O ELO PERDIDO episódio 8: mais mistérios

A história aqui narrada pode ser considerada de transição, pois mais mistérios aparecem sem serem elucidados. É um dado curioso que Holly e Will frequentemente saiam sozinhos num mundo cheio de dinossauros e outros seres perigosos enquanto o único adulto, Rick Marshall, permanece na caverna fazendo sabe-se lá o que, e às vezes mandando sinais de espelho.

O fato é que Will e Holly, atraídos por um sinal luminoso, chegam ao tal pilar (já visto anteriormente) e entram nele (os cenários são fraquíssimos), Holly mexe nos cristais coloridos e só isso basta para desencadear uma tormenta...

 

 

Resenha do episódio 8, "A pirâmide" (Skylons) do seriado "O elo perdido" (The lost land/A terra perdida). Produção de Sid e Marty Kroft (EUA, 1974). Direção: Bob Lally. Roteiro: Dick Morgan. Com Spencer Milligan (Rick Marshall), Kathy Coleman (Holly Marshall), Wesley Eure (Will Marshall), Phillip Paley (Cha-Ka).

 

"Por que nada pode ser amável de vez em quando?"

(Holly Marshall)

 

 

A família Marshall tem o hábito de por nomes nos dinossauros e desta vez ocorre uma baixa: o Spot (talvez um therapode) é pego pelo tiranossauro Grump. Holly, que desvia o olhar ao ver a cena, comenta que gostava do Spot. E Marshall depara com outro mal-humorado, Spike, um triceratops, ou seja herbívoro e quadrúpede. Mas consegue se livrar dele, por ser Spike "do tipo que come quando fica nervoso" (no caso ervas, é claro). No fim o grande mistério deste ato são os três triângulos luminosos voadores que mudam de cor e que, segundo Rick deduz, são guardiães do pilar, que apareceram por causa da desarrumação dos cristais. Quanto à tempestade, mesmo espantando os dinossauros, é apenas sonora, não se vê uma gota de chuva (é o que dá quando o orçamento é baixo).

 

Rio de Janeiro, 1 de novembro de 2021.