O ELO PERDIDO episódio 3: o filhote de brontossauro
O ELO PERDIDO episódio 3: o filhote de brontossauro
Miguel Carqueija
O terceiro episódio é basicamente sobre um “bichinho de estimação” impossivel. Holly e Will, ao colher morangos gigantes, encontram um filhote de brontossauro recém-saído do ovo e Holly resolve adotá-lo,chamando-o de “Dopey” (estúpido, ou tonto). Isso, é claro, causará alguns transtornos ao trio, visto que ele não pode entrar na ca
verna onde a família se refugia e ficando em baixo, ao relento, acaba atraindo o sempre faminto tiranossauro Grumpy. O que não fica muito claro é que pai é esse que manda seus dois filhos que nem adultos são saírem por aí sem ele, num mundo onde existem tiranossauros à solta.
Resenha do episódio 3, (primeira temporada) do seriado de televisão "O elo perdido" (Land of the lost), “Tonto” (Dopey). Crofft Productions, EUA, 1974-1976. Criação e produção dos irmãos Sid e Marty Crofft. Direção: Dennis Steinmetz. Roteiro: Margaret Armen. Desenhista de caracteres: Wah Chang. Animação: Peter Kleinow, Gene Warren Jr. e Harry Walton. Música: Jimmie Haskell. Tema: Linda Laurie, M. Jimmie Haskell. Fotografia: Tom Lindner. Produção executiva: Albert J. Tenzer. Co-criação: Allan Foshko.
Elenco:
Rick Marshall............. Spencer Milligan
Holly Marshall............ Kathy Coleman
Will Marshall.............. Wesley Eure
“Marshall, Will e Holly/em uma viagem de rotina/enfrentaram o maior terremoto já visto/descendo a corredeira/que atingiu seu pequeno bote/e os lançou para outra dimensão/para a terra perdida.
(tema de abertura)
“Brontossauros são vegetariano. Não comeriam pessoas.”
(Holly)
“Will, nós nunca vamos voltar para casa, não é?”
(Holly)
Holly, com seu jeito e suas expressões de menina atrevida, em geral rouba a cena. Ela se apega ao filhote (?) e o problema será arranjar uma mãe para ele. A propósito, nesse mundo pré-histórico onde a família foi parar, não faltam pterodáctilos, mas sempre vistos voando da mesma maneira. Em matéria de “defeitos especiais”, “O elo perdido” é um prato cheio, mas isso provavelmente foi visto como charme pelos fãs da série, que fez sucesso.
Rio de Janeiro, 21 de abril de 2021.
O ELO PERDIDO episódio 3: o filhote de brontossauro
Miguel Carqueija
O terceiro episódio é basicamente sobre um “bichinho de estimação” impossivel. Holly e Will, ao colher morangos gigantes, encontram um filhote de brontossauro recém-saído do ovo e Holly resolve adotá-lo,chamando-o de “Dopey” (estúpido, ou tonto). Isso, é claro, causará alguns transtornos ao trio, visto que ele não pode entrar na ca
verna onde a família se refugia e ficando em baixo, ao relento, acaba atraindo o sempre faminto tiranossauro Grumpy. O que não fica muito claro é que pai é esse que manda seus dois filhos que nem adultos são saírem por aí sem ele, num mundo onde existem tiranossauros à solta.
Resenha do episódio 3, (primeira temporada) do seriado de televisão "O elo perdido" (Land of the lost), “Tonto” (Dopey). Crofft Productions, EUA, 1974-1976. Criação e produção dos irmãos Sid e Marty Crofft. Direção: Dennis Steinmetz. Roteiro: Margaret Armen. Desenhista de caracteres: Wah Chang. Animação: Peter Kleinow, Gene Warren Jr. e Harry Walton. Música: Jimmie Haskell. Tema: Linda Laurie, M. Jimmie Haskell. Fotografia: Tom Lindner. Produção executiva: Albert J. Tenzer. Co-criação: Allan Foshko.
Elenco:
Rick Marshall............. Spencer Milligan
Holly Marshall............ Kathy Coleman
Will Marshall.............. Wesley Eure
“Marshall, Will e Holly/em uma viagem de rotina/enfrentaram o maior terremoto já visto/descendo a corredeira/que atingiu seu pequeno bote/e os lançou para outra dimensão/para a terra perdida.
(tema de abertura)
“Brontossauros são vegetariano. Não comeriam pessoas.”
(Holly)
“Will, nós nunca vamos voltar para casa, não é?”
(Holly)
Holly, com seu jeito e suas expressões de menina atrevida, em geral rouba a cena. Ela se apega ao filhote (?) e o problema será arranjar uma mãe para ele. A propósito, nesse mundo pré-histórico onde a família foi parar, não faltam pterodáctilos, mas sempre vistos voando da mesma maneira. Em matéria de “defeitos especiais”, “O elo perdido” é um prato cheio, mas isso provavelmente foi visto como charme pelos fãs da série, que fez sucesso.
Rio de Janeiro, 21 de abril de 2021.