O ELO PERDIDO episódio 2: nova ameaça
O ELO PERDIDO episódio 2: nova ameaça
Miguel Carqueija
Neste segundo episódio começam a aparecer os Sleestaks, ou “sarisataks” na linguagem estranha de Cha-ka, o pequeno humanoide a quem os Marshall ajudaram. Li um dia desses a informação de que algumas mães dos sleestaks com a emissora, pois estariam fazendo medo às crianças. Talvez hoje isso não acontecesse, pois as crianças infelizmente estão expostas à teratologia dos super-heróis de quadrinhos e filmes, jogos eletrônicos de matança e outros horrores. Aliás os sleestaks são uma espécie de anfíbios verdes antropomorfos, ou seja, bípedes, parecem fantasias de carnaval.
Eles entram em cena depois que o pai Marshall manda seus dois filhos pegarem água e Will e Holly seguem por um caminho diferente, atravessam uma ponte de pedra e entram num estranho templo onde são capturados pelos sleestaks.
Resenha do episódio (primeira temporada) do seriado de televisão "O elo perdido" (Land of the lost), “O deus dos Sleestaks” (The Sleestak God). Crofft Productions, EUA, 1974-1976. Criação e produção dos irmãos Sid e Marty Crofft. Direção: Dennis Steinmetz. Roteiro: David Gerrold. Desenhista de caracteres: Wah Chang. Animação: Peter Kleinow, Gene Warren Jr. e Harry Walton. Música: Jimmie Haskell. Fotografia: Tom Lindner. Produção executiva: Albert J. Tenzer. Co-criação: Allan Foshko.
Elenco:
Rick Marshall............. Spencer Milligan
Holly Marshall............ Kathy Coleman
Will Marshall.............. Wesley Eure
Cha-Ka....................... Phillip Paley
“Eu sei onde nós estamos. Só não sei onde está o resto.”
(Will Marshall)
Os sleestaks — atores fantasiados — não são tão assustadores assim, mas agora a série apresenta dois enigmas: quem escreveu na pedra o aviso sobre eles e o que existe no poço cheio de névoa, onde os dois irmãos iam ser baixados, aparentemente em sacrifício a alguma criatura?
Note-se que a filmagem é tão primária que dá para notar que a ponte de pedra é uma superposição e os protagonistas a cruzam vistos de longe, e dá para perceber que eles não estão lá.
A série diverte não só pelos “defeitos especiais”, mas pelo relacionamento entre os dois irmãos, como neste episódio em que Will tenta negar a Holly que esteja perdido.
Rio de Janeiro, 29 de março de 2021.
O ELO PERDIDO episódio 2: nova ameaça
Miguel Carqueija
Neste segundo episódio começam a aparecer os Sleestaks, ou “sarisataks” na linguagem estranha de Cha-ka, o pequeno humanoide a quem os Marshall ajudaram. Li um dia desses a informação de que algumas mães dos sleestaks com a emissora, pois estariam fazendo medo às crianças. Talvez hoje isso não acontecesse, pois as crianças infelizmente estão expostas à teratologia dos super-heróis de quadrinhos e filmes, jogos eletrônicos de matança e outros horrores. Aliás os sleestaks são uma espécie de anfíbios verdes antropomorfos, ou seja, bípedes, parecem fantasias de carnaval.
Eles entram em cena depois que o pai Marshall manda seus dois filhos pegarem água e Will e Holly seguem por um caminho diferente, atravessam uma ponte de pedra e entram num estranho templo onde são capturados pelos sleestaks.
Resenha do episódio (primeira temporada) do seriado de televisão "O elo perdido" (Land of the lost), “O deus dos Sleestaks” (The Sleestak God). Crofft Productions, EUA, 1974-1976. Criação e produção dos irmãos Sid e Marty Crofft. Direção: Dennis Steinmetz. Roteiro: David Gerrold. Desenhista de caracteres: Wah Chang. Animação: Peter Kleinow, Gene Warren Jr. e Harry Walton. Música: Jimmie Haskell. Fotografia: Tom Lindner. Produção executiva: Albert J. Tenzer. Co-criação: Allan Foshko.
Elenco:
Rick Marshall............. Spencer Milligan
Holly Marshall............ Kathy Coleman
Will Marshall.............. Wesley Eure
Cha-Ka....................... Phillip Paley
“Eu sei onde nós estamos. Só não sei onde está o resto.”
(Will Marshall)
Os sleestaks — atores fantasiados — não são tão assustadores assim, mas agora a série apresenta dois enigmas: quem escreveu na pedra o aviso sobre eles e o que existe no poço cheio de névoa, onde os dois irmãos iam ser baixados, aparentemente em sacrifício a alguma criatura?
Note-se que a filmagem é tão primária que dá para notar que a ponte de pedra é uma superposição e os protagonistas a cruzam vistos de longe, e dá para perceber que eles não estão lá.
A série diverte não só pelos “defeitos especiais”, mas pelo relacionamento entre os dois irmãos, como neste episódio em que Will tenta negar a Holly que esteja perdido.
Rio de Janeiro, 29 de março de 2021.