VIVER DUAS VEZES: Para quê?

Como ser uma boa filha para um pai rígido que começa a desenvolver a doença de Alzheimer?

Como envelhecer e continuar a ser o pai de uma filha da qual se exigiu muito e com quem se conviveu pouco?

Como agir adequadamente ao desempenhar os papéis de mãe, profissional, esposa e filha ao mesmo tempo?

O delicado drama espanhol "Viver duas vezes" (2019), muito bem dirigido por Maria Ripoll, se esforça para responder essas e outras questões. Além de suscitar reflexões que com o passar do tempo parecem inevitáveis para qualquer ser humano.

Ps: Adorei a obra e sua magnífica mensagem! Ótimo roteiro e fotografia. Bom proveito.

Mello Cunha
Enviado por Mello Cunha em 16/09/2020
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