Nestes últimos dias, assisti à versão contemporânea de Ben-Hur - lançada em 2016 com Morgan Freeman no elenco. Produção cinematográfica de primeira grandeza!
O nobre Judah é (injustamente) acusado de traição contra Roma. Sobrevive a cinco anos de escravidão em condições inumanas. Determinado a se vingar do irmão Messala, que agiu perfidamente contra os próprios familiares, triunfa em cruel "competição" romana.
O filme mostra a opressão do dominador que, até hoje, serve-se da prática de oferecer às massas menos pão e mais circo. Ademais, evidencia que, não raro, quem se encontra na condição de oprimido - na primeira oportunidade - compactua com o imbecil coletivo e se torna tão (ou mais cruel) que o opressor.
Por meio do exemplo do Cristo vivo crucificado, Judah se convence do sentimento de alteridade e da imprescindibilidade do perdão. Vale a pena conferir, viu?! Paz e bem sempre. Fraterno abraço!!!
@engenhodeletras
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https://professorapaulagomes.recantodasletras.com.br/
O nobre Judah é (injustamente) acusado de traição contra Roma. Sobrevive a cinco anos de escravidão em condições inumanas. Determinado a se vingar do irmão Messala, que agiu perfidamente contra os próprios familiares, triunfa em cruel "competição" romana.
O filme mostra a opressão do dominador que, até hoje, serve-se da prática de oferecer às massas menos pão e mais circo. Ademais, evidencia que, não raro, quem se encontra na condição de oprimido - na primeira oportunidade - compactua com o imbecil coletivo e se torna tão (ou mais cruel) que o opressor.
Por meio do exemplo do Cristo vivo crucificado, Judah se convence do sentimento de alteridade e da imprescindibilidade do perdão. Vale a pena conferir, viu?! Paz e bem sempre. Fraterno abraço!!!
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