VIVIR DOS VECES
(Viver duas Vezes – Espanha – 2019)
Nair Lúcia de Britto
É tão agradável quando a gente acha um filme bom para assistir. Um filme que fale sobre sentimentos, sobre a vida ou sobre algo especial que possa suceder no seu decorrer... Uma história que o espectador possa se identificar com a trama ou simplesmente se comover...
Comigo foi mais ou menos assim...
Quando comecei a ver esse filme e ouvi uma canção de grande sucesso, entre as décadas de 50 e 60, chamada “Perfídia”, cantada na época por Sarita Montiel, eu imediatamente reportei-me ao passado.
Reporttei-me `aquela menina que adorava assistir todos os filmes dessa atriz maravilhosa que nasceu na Espanha e que, com seu talento artístico e a sua bela voz, encantou o mundo...
Essa música tocou meu coração, ressuscitou em mim a garota arteira que pulava a janela de casa para, às escondidas do pai, ir ao cinema.
Reapareceu-me assim, inesperadamente, num tempo tão longínquo que foi como se essa imagem também fosse a personagem de um filme que ficou bem lá atrás... na tela da memória.
O personagem principal do filme é Emílio (Oscar Martinez). Um idoso que começa a ter os primeiros sintomas do mal de Alzhemeir.
Depois do primeiro impacto dessa revelação, Emílio se conscientiza afinal de que em breve não se lembraria de mais nada. Aflige-o saber que perderia suas mais belas lembranças. E a lembrança mais querida em toda vida que vivera era a do seu primeiro amor. Uma menina de voz doce que cantava suavemente a canção de Sarita Montiel.
Um forte desejo de revê-la se apossa do seu coração.
Para a família, era um desejo absurdo! Querer descobrir o paradeiro de uma menina que, a essa altura da vida, era uma anciã...
Emílio esteve a ponto de desistir do seu sonho de amor, mas a neta (Mafalda Carbonell) o encoraja a realizá-lo e a vencer todas as dificuldades.
Começa, então, uma romântica e doce aventura com um final inesperado...
(Viver duas Vezes – Espanha – 2019)
Nair Lúcia de Britto
É tão agradável quando a gente acha um filme bom para assistir. Um filme que fale sobre sentimentos, sobre a vida ou sobre algo especial que possa suceder no seu decorrer... Uma história que o espectador possa se identificar com a trama ou simplesmente se comover...
Comigo foi mais ou menos assim...
Quando comecei a ver esse filme e ouvi uma canção de grande sucesso, entre as décadas de 50 e 60, chamada “Perfídia”, cantada na época por Sarita Montiel, eu imediatamente reportei-me ao passado.
Reporttei-me `aquela menina que adorava assistir todos os filmes dessa atriz maravilhosa que nasceu na Espanha e que, com seu talento artístico e a sua bela voz, encantou o mundo...
Essa música tocou meu coração, ressuscitou em mim a garota arteira que pulava a janela de casa para, às escondidas do pai, ir ao cinema.
Reapareceu-me assim, inesperadamente, num tempo tão longínquo que foi como se essa imagem também fosse a personagem de um filme que ficou bem lá atrás... na tela da memória.
O personagem principal do filme é Emílio (Oscar Martinez). Um idoso que começa a ter os primeiros sintomas do mal de Alzhemeir.
Depois do primeiro impacto dessa revelação, Emílio se conscientiza afinal de que em breve não se lembraria de mais nada. Aflige-o saber que perderia suas mais belas lembranças. E a lembrança mais querida em toda vida que vivera era a do seu primeiro amor. Uma menina de voz doce que cantava suavemente a canção de Sarita Montiel.
Um forte desejo de revê-la se apossa do seu coração.
Para a família, era um desejo absurdo! Querer descobrir o paradeiro de uma menina que, a essa altura da vida, era uma anciã...
Emílio esteve a ponto de desistir do seu sonho de amor, mas a neta (Mafalda Carbonell) o encoraja a realizá-lo e a vencer todas as dificuldades.
Começa, então, uma romântica e doce aventura com um final inesperado...