LOST episódio 9: o terrível passado de Sayid
LOST episódio 9: o terrível passado de Sayid
Miguel Carqueija
Continuando no mesmo critério este episódio pega outro personagem importante para, numa regressão ao passado recente, explicar como aquela figura chegara até ali. Desta-se vez trata-se do iraquiano Sayid, cujo passado é realmente pesado, como agente do governo ditatorial do Iraque. Tendo participado de torturas a presos políticos ou revolucionários, Sayid apesar de tudo ainda tinha sentimentos. Quando então se trata de interrogar e depois matar a mulher a quem ele amava, Sayid não será capaz e usará de subterfúgios para enfim dar a fuga à jovem. A custa, porém, de matar o seu oficial. Sayid carrega desde então a lembrança da mulher amada, que ele não sabe se vive ou se já morreu.
Resenha do episódio 9 (Solitaty/Solitária)do seriado de televisão “Lost”. Touchstone Television, EUA, 2004. Criação: Jeffrey Lieber, J.J. Abrams e Damon Lindelof. Produção executiva: J.J. Abrams, Damon Lindelof e Bryam Burk. Produção: Sarah Caplan, Tucker Gates. Roteiro: Damon Lindelof. Supervisão dos efeitos especiais: Kevin Blank. Direção: Greg Yaitanej. Supervisão de produção: Christian Taylor e Javier Grillo Marxuach. Música: Michael Giacchino. Fotografia: Larry Fong.
Elenco: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Emilie De Ravin (Claire Littleton), Matthew Fox (Dr. Jack Shepard), Jorge Garcia (Hugo “Hurley” Reyes), Maggie Grace (Shannon Rutherford), Josh Holloway (James “Sawyer” Ford), Daniel Dae Kim (Jin Kwon), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lillly (Kate Austen), Dominic Monaghan (Charlie Pace), Terry O’ Quinn (John Locke), Harold Perrineau Jr. (Michael Dawson), Ian Somerhalder (Boone Carlyle), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Malcolm David Kelley (Walt). Neste episódio também William Mapother, Mira Furlan, Andrea Gabriel, Scott Paulin, Navid Negahban, Xavier Alaniz.
“Acidentes acontecem quando se tortura gente.”
(Kate Austen)
“Eles sussurram.”
(Danielle Rousseau)
“Tenho me agarrado há sete anos a um simples pensamento, uma esperança cega de que em algum lugar ela ainda esteja viva.”
(Sayid Jarrah)
Colocaram um pouco de humor na história. Hurley resolve fazer alguma coisa para melhorar o astral do grupo e inventa um campo de golpe, com tacos e bolas. Logo um monte de gente está jogando, mesmo o Dr. Jack. Mas algo importante acontece a alguma distância: Sayid, que se afastara do grupo chocado consigo mesmo (no episódio anterior ele torturara Sawyer com ajuda de Jack, por acreditar que o mesmo escondia propositalmente a bomba de asma de Shannon) e resolvido a explorar a ilha, é capturado pela mulher das mensagens misteriosas que eram transmitidas há 16 anos. Danielle custa a acreditar que sayid nada tem a ver com o desaparecimento de seu filho, e só aos poucos conta a história de como todos os náufragos anteriores morreram, e se refere aos misteriosos inimigos como “eles”, sem explicar de fato o que ela sabe. Sayid consegue regressar, mas não consegue que a mulher o acompanhe. O mistério vai assim se adensando sobre o que realmente existe naquela ilha misteriosa.
Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2020.
LOST episódio 9: o terrível passado de Sayid
Miguel Carqueija
Continuando no mesmo critério este episódio pega outro personagem importante para, numa regressão ao passado recente, explicar como aquela figura chegara até ali. Desta-se vez trata-se do iraquiano Sayid, cujo passado é realmente pesado, como agente do governo ditatorial do Iraque. Tendo participado de torturas a presos políticos ou revolucionários, Sayid apesar de tudo ainda tinha sentimentos. Quando então se trata de interrogar e depois matar a mulher a quem ele amava, Sayid não será capaz e usará de subterfúgios para enfim dar a fuga à jovem. A custa, porém, de matar o seu oficial. Sayid carrega desde então a lembrança da mulher amada, que ele não sabe se vive ou se já morreu.
Resenha do episódio 9 (Solitaty/Solitária)do seriado de televisão “Lost”. Touchstone Television, EUA, 2004. Criação: Jeffrey Lieber, J.J. Abrams e Damon Lindelof. Produção executiva: J.J. Abrams, Damon Lindelof e Bryam Burk. Produção: Sarah Caplan, Tucker Gates. Roteiro: Damon Lindelof. Supervisão dos efeitos especiais: Kevin Blank. Direção: Greg Yaitanej. Supervisão de produção: Christian Taylor e Javier Grillo Marxuach. Música: Michael Giacchino. Fotografia: Larry Fong.
Elenco: Naveen Andrews (Sayid Jarrah), Emilie De Ravin (Claire Littleton), Matthew Fox (Dr. Jack Shepard), Jorge Garcia (Hugo “Hurley” Reyes), Maggie Grace (Shannon Rutherford), Josh Holloway (James “Sawyer” Ford), Daniel Dae Kim (Jin Kwon), Yunjin Kim (Sun Kwon), Evangeline Lillly (Kate Austen), Dominic Monaghan (Charlie Pace), Terry O’ Quinn (John Locke), Harold Perrineau Jr. (Michael Dawson), Ian Somerhalder (Boone Carlyle), L. Scott Caldwell (Rose Henderson), Malcolm David Kelley (Walt). Neste episódio também William Mapother, Mira Furlan, Andrea Gabriel, Scott Paulin, Navid Negahban, Xavier Alaniz.
“Acidentes acontecem quando se tortura gente.”
(Kate Austen)
“Eles sussurram.”
(Danielle Rousseau)
“Tenho me agarrado há sete anos a um simples pensamento, uma esperança cega de que em algum lugar ela ainda esteja viva.”
(Sayid Jarrah)
Colocaram um pouco de humor na história. Hurley resolve fazer alguma coisa para melhorar o astral do grupo e inventa um campo de golpe, com tacos e bolas. Logo um monte de gente está jogando, mesmo o Dr. Jack. Mas algo importante acontece a alguma distância: Sayid, que se afastara do grupo chocado consigo mesmo (no episódio anterior ele torturara Sawyer com ajuda de Jack, por acreditar que o mesmo escondia propositalmente a bomba de asma de Shannon) e resolvido a explorar a ilha, é capturado pela mulher das mensagens misteriosas que eram transmitidas há 16 anos. Danielle custa a acreditar que sayid nada tem a ver com o desaparecimento de seu filho, e só aos poucos conta a história de como todos os náufragos anteriores morreram, e se refere aos misteriosos inimigos como “eles”, sem explicar de fato o que ela sabe. Sayid consegue regressar, mas não consegue que a mulher o acompanhe. O mistério vai assim se adensando sobre o que realmente existe naquela ilha misteriosa.
Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2020.