OS ONZE OLHOS episódio 12: batalha final
OS ONZE OLHOS episódio 12: batalha final
Miguel Carqueija
O derradeiro episódio da mini-série dos “onze olhos” termina numa atmosfera apocalíptica, enigmática e algo inconclusa, mas existe também um OVA, um episódio especial. Curiosamente este animê baseia-se não num mangá mas num jogo eletrônico, o que raramente acontece.
Lisette, a Bruxa da Babilônia, utiliza seus grandes poderes para produzir a “queda” de nosso planeta no inferno, levada pela obsessão de seguir a vontade expressada por Velad antes de morrer, séculos atrás. Velad, decepcionado com as guerras e maldades do mundo, dissera que o mesmo deveria ser destruído. E agora, livre do lacre que a detivera todo esse tempo, ela só tem como obstáculo alguns adolescentes dotados de poderes. Mas as explicações dos acontecimentos que levaram à situação final, com mundos paralelos interagindo entre si, permanece confusa e dificilmente inteligível.
Resenha do capítulo 12, final (O crepúsculo da noite negra) do seriado de animação “Eleven eyes” (onze olhos) – Estúdio Dogakobo, Japão, 2009. Direção: Masami Shimoda. Roteiro: Kenichi Kanemaki. Título original japonês: “Tsumi to batsu to aganai no shôjo” (“Pecado, danação e expiação da garota”). Baseado em jogo eletrônico desenvolvido por Lass em 2008.
Elenco de dublagem:
Kakeru Satsuki...............................Daisuke Ono
Yuka Minase..................................Mai Goto
Kaori Natsuki.................................Kaori Mizuhashi
Tadashi Teruya..............................Kouta Nemoto
Shiori Momono..............................Emiko Hagiwara
Kukuri Tachibana...........................Noriko Tachibana
Kusakabe Misuzu...........................Yuu Asakawa
Yukiko Hirohara..............................Oma Ichimura
Takahisa Tajima..............................Showtaro Morikubo
Avaritia...........................................Ueda Youji
Lisette Weltall.................................Niina Ayano
Kusakabe Misao..............................Hyowei
Akamine Saiko.................................Takahashi Chiaki
“Estou aqui com você, sempre estarei com você, então tudo bem.”
(Yuka Minase)
“Agora nossa chance de salvar o mundo é quase zero.”
(Avaritia)
“Por que está tentando destruir o amanhã?”
(Kakeru Satsuki)
“Se as coisas estão ruins, então devemos mudá-las.”
(Kakeru Satsuki)
Para completar o aspecto desconcertante deste seriado perturbador, ao tornarem ao mundo normal Kakeru e Yuka estão de novo no colégio, vivendo vidas normais de estudantes, mas não sabem em que mundo paralelo estão, pois pessoas que haviam morrido lá estão vivas, Yukiko e Takahisa lá se encontram mas não os conhecem. Kaori e Tadashi, que não detinham poderes e não tomaram conhecimento do drama, lá estão igualmente. Misuzu, continua com o casal e é a mesma. Kukuri e Shiori parecem não existir naquele mundo. Kakeru, Yuka e Misuzu sabem que um dia salvaram o mundo (ou os vários mundos) da destruição sobrenatural. Mas não podem contar a ninguém...
Embora pesada, densa e quase incompreensível, a série vale pelo clima de verdadeiro terror desfiado com classe ao longo dos seus capítulos, a construção elaborada dos personagens e as incógnitas que deixa.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2019.
OS ONZE OLHOS episódio 12: batalha final
Miguel Carqueija
O derradeiro episódio da mini-série dos “onze olhos” termina numa atmosfera apocalíptica, enigmática e algo inconclusa, mas existe também um OVA, um episódio especial. Curiosamente este animê baseia-se não num mangá mas num jogo eletrônico, o que raramente acontece.
Lisette, a Bruxa da Babilônia, utiliza seus grandes poderes para produzir a “queda” de nosso planeta no inferno, levada pela obsessão de seguir a vontade expressada por Velad antes de morrer, séculos atrás. Velad, decepcionado com as guerras e maldades do mundo, dissera que o mesmo deveria ser destruído. E agora, livre do lacre que a detivera todo esse tempo, ela só tem como obstáculo alguns adolescentes dotados de poderes. Mas as explicações dos acontecimentos que levaram à situação final, com mundos paralelos interagindo entre si, permanece confusa e dificilmente inteligível.
Resenha do capítulo 12, final (O crepúsculo da noite negra) do seriado de animação “Eleven eyes” (onze olhos) – Estúdio Dogakobo, Japão, 2009. Direção: Masami Shimoda. Roteiro: Kenichi Kanemaki. Título original japonês: “Tsumi to batsu to aganai no shôjo” (“Pecado, danação e expiação da garota”). Baseado em jogo eletrônico desenvolvido por Lass em 2008.
Elenco de dublagem:
Kakeru Satsuki...............................Daisuke Ono
Yuka Minase..................................Mai Goto
Kaori Natsuki.................................Kaori Mizuhashi
Tadashi Teruya..............................Kouta Nemoto
Shiori Momono..............................Emiko Hagiwara
Kukuri Tachibana...........................Noriko Tachibana
Kusakabe Misuzu...........................Yuu Asakawa
Yukiko Hirohara..............................Oma Ichimura
Takahisa Tajima..............................Showtaro Morikubo
Avaritia...........................................Ueda Youji
Lisette Weltall.................................Niina Ayano
Kusakabe Misao..............................Hyowei
Akamine Saiko.................................Takahashi Chiaki
“Estou aqui com você, sempre estarei com você, então tudo bem.”
(Yuka Minase)
“Agora nossa chance de salvar o mundo é quase zero.”
(Avaritia)
“Por que está tentando destruir o amanhã?”
(Kakeru Satsuki)
“Se as coisas estão ruins, então devemos mudá-las.”
(Kakeru Satsuki)
Para completar o aspecto desconcertante deste seriado perturbador, ao tornarem ao mundo normal Kakeru e Yuka estão de novo no colégio, vivendo vidas normais de estudantes, mas não sabem em que mundo paralelo estão, pois pessoas que haviam morrido lá estão vivas, Yukiko e Takahisa lá se encontram mas não os conhecem. Kaori e Tadashi, que não detinham poderes e não tomaram conhecimento do drama, lá estão igualmente. Misuzu, continua com o casal e é a mesma. Kukuri e Shiori parecem não existir naquele mundo. Kakeru, Yuka e Misuzu sabem que um dia salvaram o mundo (ou os vários mundos) da destruição sobrenatural. Mas não podem contar a ninguém...
Embora pesada, densa e quase incompreensível, a série vale pelo clima de verdadeiro terror desfiado com classe ao longo dos seus capítulos, a construção elaborada dos personagens e as incógnitas que deixa.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2019.