Efeito Borboleta
''Efeito Borboleta'' é um filme norte americano que descreve a história
de Evan, um jovem possuidor de habilidades que desafiam a física
moderna. No longa-metragem, Evan é vivenciado pelo ator Ashton
Kutcher. Evan detém a incrível capacidade de realizar viagens no
tempo. Porém, como transmitido pelo filme, Evan não dispõe de um
controle ou domínio eficazes do seu ''dom'', apenas quando entra
em um estado de colapso mental profundo, quando permanece inte-
gralmente em estado de narcose. Contudo, com a transcorrência da
história, é revelado que esse ''esse atributo'' traduz-se em uma
condição de flexibilidade e de contemporização.
Juntamente com seus amigos de infância, Evan é testemunha de uma
perturbadora experiência que produz uma marcação definitiva na vida
de cada um dos presenciadores. Kayleigh, Lenny, Tommy e Andrea, a
mãe de Evan, são configurados, respectivamente, pelos atores Amy
Smart, Elden Henson, William Lee Scott e Melora Walters. A obra
ainda conta com o roteiro e direção de Eric Bress e J. Mackye Gruber.
O tempo evolui e Evan agora torna-se um acadêmico universitário
do curso de Psicologia. No entanto, ele ainda preserva e mantém
o seu diário de infância e então é indicada uma outra destreza do
jovem: a possibilidade de voltar ao passado para modificar e con-
tornar situações e eventualidades que ele julgou por serem cruciais
e determinantes para o resultado do tempo presente de cada uma
das pessoas que fazem ou fizeram parte de sua vida, ou seja, no que
elas tornaram-se ou tornar-se-iam, incluindo sua mãe e seus amigos.
Entretanto, como na vida, a dualidade sempre acompanha-nos, os
efeitos dessas viagens nem sempre são positivos, oferecendo trans-
cendência degradante para a coletividade, inclusive para ele mes-
mo.
É pertinente ponderar que a temática centralizada da obra cinema-
tográfica compreende uma complexidade. Os visionários e imagi-
nantes, e até mesmo os próprios idealizadores da película acre-
ditam no quanto ela é abstrata e intangível. Trata-se de uma
audácia ousar desafiar a cronologia ou estabelecer uma dominação
sobre o tempo e as suas três ordenações ou dimensões: passado,
presente e futuro.
O autor da análise ainda classifica o longa-metragem como um dos
melhores filmes já vistos, com um enredo dotado de singularidade
e peculiaridade, muito diferente da maioria dos filmes pertencentes
a sua contemporaneidade. Por conseguinte, o fundador da presente
resenha ainda exterioriza fascínio e admiração pelo admirável tra-
balho de todos os profissionais abrangidos pelo processamento da
execução e instituição do filme.
Referências:
IMDb, Efeito Borboleta (2004). Disponível em:
<https://www.imdb.com/title/tt0289879/>, acesso em 08 de
dezembro de 2018
''Efeito Borboleta'' é um filme norte americano que descreve a história
de Evan, um jovem possuidor de habilidades que desafiam a física
moderna. No longa-metragem, Evan é vivenciado pelo ator Ashton
Kutcher. Evan detém a incrível capacidade de realizar viagens no
tempo. Porém, como transmitido pelo filme, Evan não dispõe de um
controle ou domínio eficazes do seu ''dom'', apenas quando entra
em um estado de colapso mental profundo, quando permanece inte-
gralmente em estado de narcose. Contudo, com a transcorrência da
história, é revelado que esse ''esse atributo'' traduz-se em uma
condição de flexibilidade e de contemporização.
Juntamente com seus amigos de infância, Evan é testemunha de uma
perturbadora experiência que produz uma marcação definitiva na vida
de cada um dos presenciadores. Kayleigh, Lenny, Tommy e Andrea, a
mãe de Evan, são configurados, respectivamente, pelos atores Amy
Smart, Elden Henson, William Lee Scott e Melora Walters. A obra
ainda conta com o roteiro e direção de Eric Bress e J. Mackye Gruber.
O tempo evolui e Evan agora torna-se um acadêmico universitário
do curso de Psicologia. No entanto, ele ainda preserva e mantém
o seu diário de infância e então é indicada uma outra destreza do
jovem: a possibilidade de voltar ao passado para modificar e con-
tornar situações e eventualidades que ele julgou por serem cruciais
e determinantes para o resultado do tempo presente de cada uma
das pessoas que fazem ou fizeram parte de sua vida, ou seja, no que
elas tornaram-se ou tornar-se-iam, incluindo sua mãe e seus amigos.
Entretanto, como na vida, a dualidade sempre acompanha-nos, os
efeitos dessas viagens nem sempre são positivos, oferecendo trans-
cendência degradante para a coletividade, inclusive para ele mes-
mo.
É pertinente ponderar que a temática centralizada da obra cinema-
tográfica compreende uma complexidade. Os visionários e imagi-
nantes, e até mesmo os próprios idealizadores da película acre-
ditam no quanto ela é abstrata e intangível. Trata-se de uma
audácia ousar desafiar a cronologia ou estabelecer uma dominação
sobre o tempo e as suas três ordenações ou dimensões: passado,
presente e futuro.
O autor da análise ainda classifica o longa-metragem como um dos
melhores filmes já vistos, com um enredo dotado de singularidade
e peculiaridade, muito diferente da maioria dos filmes pertencentes
a sua contemporaneidade. Por conseguinte, o fundador da presente
resenha ainda exterioriza fascínio e admiração pelo admirável tra-
balho de todos os profissionais abrangidos pelo processamento da
execução e instituição do filme.
Referências:
IMDb, Efeito Borboleta (2004). Disponível em:
<https://www.imdb.com/title/tt0289879/>, acesso em 08 de
dezembro de 2018