O AMANTE DA RAINHA: Dinamarca?!
Eu queria muito que esse incrível filme dirigido por N. Arcel (2012) fosse:
Uma película profunda e delicada, que pudesse ter um bom roteiro, ótimas atuações, boa fotografia, muito suspense, uma grande dose de drama e realismo histórico e ainda por cima retratasse os sentimentos de um grupo de seres humanos limitados em busca de evolução.
Mas não. No fim das contas eu descobri surpreso que ele é tudo isso e muito mais. E é difícil achar uma palavra adequada para expressar minha opinião a respeito. Além disso, não há nada como a experiência própria, já que cada um de nós percebe e sente o Universo de maneira diferente.
Acreditem. Não custa nada tentar. Pelo contrário. É essencial.
Ps: Perdão.