Quase Elvis?
QUASE ELVIS?
Miguel Carqueija
Resenha do DVD de música “Almost Elvis” (Quase Elvis). Produção e direção: John Paget. Produção executiva e edição: Udy Epstein. Fotografia: Matt Valentine. Seventh Art, Bluesuede Filmes, EUA, 2001. Cenas com Johnny Thompson, Quentin Flage, Steve Sogura, Robert Washington, Doug Church, Rich Andrews, Irv Cass (“covers” de Elvis) e diversos depoentes.
Este curioso documentário de longa-metragem não pode ser somado à extensa cinematografia de Elvis Presley (1935-1977) visto que o “Rei do Rock” aí não aparece afora algumas fotografias.
Trata-se de uma vista d’olhos pelo fenômeno dos imitadores de Elvis Presley que existem em grande número nos Estados Unidos a ponto de motivarem um concurso nacional com semi-finais, indo a grande final (focaliza-se aqui a de 1999, onde saiu vencedor Irv Cass) suceder em Memphis, a cidade de Elvis.
Ele foi com certeza um grande cantor. Em todo o caso, apesar de reconhecer o esforço de tantos “covers”, Elvis é em si insubstituível. A seu modo ele foi único, mesmo que se reconheça como equivalentes Paul Anka, Shanaya Twain, Rita Pavone, Ray Charles, Petula Clark, Neil Sedaka. Cada um dos realmente grandes deu sua própria contribuição.
Este documentário vale como uma curiosidade, focalizando um fenômeno que merece atenção por existir: a que ponto permanece a lenda de um grande cantor, décadas após a sua morte.
Rio de Janeiro, 24 de setembro de 2018.
QUASE ELVIS?
Miguel Carqueija
Resenha do DVD de música “Almost Elvis” (Quase Elvis). Produção e direção: John Paget. Produção executiva e edição: Udy Epstein. Fotografia: Matt Valentine. Seventh Art, Bluesuede Filmes, EUA, 2001. Cenas com Johnny Thompson, Quentin Flage, Steve Sogura, Robert Washington, Doug Church, Rich Andrews, Irv Cass (“covers” de Elvis) e diversos depoentes.
Este curioso documentário de longa-metragem não pode ser somado à extensa cinematografia de Elvis Presley (1935-1977) visto que o “Rei do Rock” aí não aparece afora algumas fotografias.
Trata-se de uma vista d’olhos pelo fenômeno dos imitadores de Elvis Presley que existem em grande número nos Estados Unidos a ponto de motivarem um concurso nacional com semi-finais, indo a grande final (focaliza-se aqui a de 1999, onde saiu vencedor Irv Cass) suceder em Memphis, a cidade de Elvis.
Ele foi com certeza um grande cantor. Em todo o caso, apesar de reconhecer o esforço de tantos “covers”, Elvis é em si insubstituível. A seu modo ele foi único, mesmo que se reconheça como equivalentes Paul Anka, Shanaya Twain, Rita Pavone, Ray Charles, Petula Clark, Neil Sedaka. Cada um dos realmente grandes deu sua própria contribuição.
Este documentário vale como uma curiosidade, focalizando um fenômeno que merece atenção por existir: a que ponto permanece a lenda de um grande cantor, décadas após a sua morte.
Rio de Janeiro, 24 de setembro de 2018.