Resenha do filme: O Último Pistoleiro (1976) Western Dublado - o espelho reflete a obra... o discurso neoimperialista nos filmes de Daniel Boon - tradição e tecnologia à luz do entretenimento
Nasceu para ser de um tempo que vai ficando para trás. Nasceu em 29 / jan. / 1846, no tempo do faroeste. A sociedade modernizou... Ele está ficando retrógado. É o último de uma linhagem.
Morte de um pistoleiro é vista como um fardo, quando tem que se enfrentar – depois de enfrentar tantos, é a doença que chegou e vai perdendo as forças.
Há um ritual para morrer. Ele tem que viver a cada dia.
Seus últimos parceiros é uma senhora idosa e um jovem filho dela, que vai se entrosando com a memória do último pistoleiro.
O filme do personagem se reflete no ator John Wayne, nome artístico de Marion Robert Morrison, (Winterset, 26 de maio de 1907), que, na vida real, “veio a falecer em 11 de junho de 1979 (Los Angeles), aos setenta e dois anos de idade, em decorrência de um câncer de estômago.” Marion foi fumante compulsivo.
FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Wayne)
Ele vai se desapegando de tudo, o cavalo Dólar. Providencia a lápide.
Vence o orgulho de depender de uma senhora – mudar a vida de sua pousada.
Desafia alguns pistoleiros da cidade.
É domingo, cedo. Ele olha seu relógio de bolso antigo, com terno e gravata borboleta e chapéu. É seu aniversário. Sai da casa e a canção triste soa no ar.
É falsa primavera. - Adeus, senhora.
Pega a bonde de cavalos.
No saloon, os pistoleiros outros aguardam John Bernard Books - “O Último Pistoleiro” (John Wayne) - acerta os três pistoleiros.
Mas, quando menos esperava (o atendente havia ido embora para os fundos voltava) o barman atira em John Bernard Books pelas costas. E o garoto, que entra, atira neste homem do bar. Este quarto personagem entra em cena surpreendendo todos nós, e o garoto se revela como novo pistoleiro.
Com câncer, ele morre com honra de um pistoleiro entre 1871-1901 (ficção de vida): “Ninguém me engana, ninguém me insulta, ninguém bota a mão em mim; não faço essas coisas com outras pessoas e exijo delas o mesmo.”
Ele proativismo está na base do individualismo e voluntarismo liberal e na autodefesa de direitos. Exigir dos outros para exigir de si: respeitar e ser respeitado. Do contrário, justifica-se a reação e os fins. O imediatismo e autojustiça estão na ideologia do filme.
A coragem de morrer está na coragem de se enfrentar; contudo, há condicionamento que diante dos quais, os homens ainda não conseguiram vencer. Isso não tira o mérito de nossas boas ações.
Somos limitados e temos um potencial incrível. Estamos sempre em acabamento. Uma obra de arte em processo!
A morte é a última pincelada e o detalhe do cinzel. Deus nunca desistiu de nós... Somos teimosos e Deus é misericórdia! A vida eterna é a otimização de nossa edição gloriosamente resgatada em nome de Jesus – nosso Salvador.
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“Kitki“– terra prometida: terra das montanhas dos índios: terra de águas, verde, desertos... E o lar dos selvagens, para os brancos, mas são seres humanos – tão filhos de deus quanto uns e outros.
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DITADOS em: Daniel Boone - 1° episódio Parte 1 Caravana para Camberland
https://www.youtube.com/watch?v=T8Dm3X8oCmQ
“Quando o estômago está vazio,
O homem se alimenta da dor!’ Índio Mingo
Não se tira a água do poço
sem afundar bem o balde” Daniel Boone
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“O modelo do ‘civilizador’ encontra em Boone a figura típica do fronteiriço...”
Marcelo Campos - Graduado em História e mestrando em Ciências da Religião, ambos pela PUC Campinas: https://www.blogger.com/profile/03807637140667839279
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AS VERSÕES DO INDIANISMO NOS FILMES DE FAROESTE – em especial em daniel boone.
j b pereira
Na França, é o bom selvagem de Jean-Jacques Rosseau como fundamento da “teoria do bom selvagem”, em voga no Romantismo (século 19). Em Daniel Boone, o bom selvagem é o índio Mingo!
(https://en.wikipedia.org/wiki/Ed_Ames ____Ed Ames – ator e Cantor: Nascimento: 9 de julho de 1927 (idade 90 anos), Malden, Massachusetts, EUA; Altura: 1,91 m; Cônjuge: Jeanne Arnold (desde 1998), Sara Cacheiro (de 1947 a 1970); Filhos: Linda Urick, Sonya Urick, Ronald Urick)
Para José de Alencar – nosso Mingo é Peri em O Guarani, ao lado da Ceci (Cecília). Ele a salva no fim (o dilúvio edênico) em um palmeira – depois de casa da Rocha de seus pais – ser arrasada pelos revoltosos. Aqui temos o indianismo romântico brasileiro, levantando a bandeira da ficção cuja proposta é criar uma língua diferente da de Portugal. É a brasileirização da língua portuguesa nos Trópicos, em Terra de Santa Cruz, nação tropical.
Podíamos falar o tupi-guarani, o Banto e as variantes da língua brasileira em nosso país continental. Mas, a partir do fim do século 19. Ou melhor, ao longo dos séculos, o colono foi obrigado a falar a língua do dominador e a pensar como o colonizador português.
A saga civilizatória aqui não foi diferente em outras partes do mundo, onde os índios foram quase dizimados.
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Abertura Daniel Boone Completa
VIDEOFLIX SHOW
Publicado em 1 de jul de 2017
INSCREVER-SE 9,1 MIL
Abertura Daniel Boone Completa Narração: Júlio Carvalho @danielboone @seriados @saudades @lorenaerafaelaoficial @liaelazaro
Categoria:Entretenimento
https://www.youtube.com/watch?v=zHZdiJtjWhE
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Daniel Boone
Fess Parker
tradução automática via
Google translator
Revisar tradução
Daniel Boone
Daniel Boone was a man,
Yes, a big man!
With an eye like an eagle
And as tall as a mountain was he!
Daniel Boone was a man,
Yes, a big man!
He was brave, he was fearless
And as tough as a mighty oak tree!
From the coonskin cap on the top of ol' Dan
To the heel of his rawhide shoe;
The rippin'est, roarin'est, fightin'est man
The frontier ever knew!
Daniel Boone was a man,
Yes, a big man!
And he fought for America
To make all Americans free!
What a Boone! What a doer!
What a dream come-er-true-er was he!
Daniel Boone was a man!
Yes, a big man!
With a whoop and a holler
he c'd mow down a forest of trees!
Daniel Boone was a man!
Yes, a big man!
If he frowned at a river
In July all the water would freeze!
But a peaceable, pioneer fella was Dan
When he smiled all the ice would thaw!
The singin'est, laughin'est, happiest man
The frontier ever saw!
Daniel Boone was a man!
Yes, a big man!
With a dream of a country that'd
Always forever be free!
What a Boone! What a do-er!
What a dream-come-er-true-er was he!
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Daniel Boone (TRADUÇÃO)
Daniel Boone era um homem,
Sim, um grande homem!
Com um olho como uma águia
E tão alto como uma montanha era ele!
Daniel Boone era um homem,
Sim, um grande homem!
Ele era corajoso, ele era destemido
E tão forte como um carvalho poderoso!
A partir da tampa coonskin no topo da ol 'Dan
Para o salto de seu sapato de couro cru;
O rippin'est, roarin'est homem, fightin'est
A fronteira já sabia!
Daniel Boone era um homem,
Sim, um grande homem!
E ele lutou para a América
Para fazer com que todos os americanos grátis!
Que Boone! O que um praticante!
O que um sonho se-er-er-verdade era ele!
Daniel Boone era um homem!
Sim, um grande homem!
Com um grito e um grito
ele C'D cortarem uma floresta de árvores!
Daniel Boone era um homem!
Sim, um grande homem!
Se ele franziu a testa em um rio
Em Julho de toda a água iria congelar!
Mas uma paz, cara pioneiro foi Dan
Quando ele sorriu todo o gelo se derreter!
O singin'est, laughin'est homem mais feliz
A fronteira já vi!
Daniel Boone era um homem!
Sim, um grande homem!
Com um sonho de um país que tinha
Sempre e para sempre ser livre!
Que Boone! O que um do-er!
Que sonho-come-er-er-verdade era ele!
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daniel boone elenco
Fess Parker
Fess Elisha Parker, Jr. foi um ator norte-americano bastante conhecido na década de 1950 por interpretar Davy Crockett e Daniel Boone. Abandonou a carreira de ator em 1973, era casado com a mesma esposa desde 1960. Wikipédia
Nascimento: 16 de agosto de 1924, Fort Worth, Texas, EUA
Falecimento: 18 de março de 2010, Santa Ynez, Califórnia, EUA
Altura: 1,96 m
Cônjuge: Marcella Belle Rinehart (de 1960 a 2010)
Filhos: Fess Elisha Parker III, Ashley Allen Rinehart
Patricia Blair
Atriz
Nascimento: 15 de janeiro de 1933, Fort Worth, Texas, EUA
Falecimento: 9 de setembro de 2013, North Wildwood, Nova Jersey, EUA
Cônjuge: Martin Colbert (de 1965 a 1993)
Local de casamento: Los Angeles, Califórnia, EUA
Ed Ames
Darby Hinton
Dallas McKennon
Veronica Cartwright
Robert Logan
Rosey Grier
Albert Salmi
Jimmy Dean _ Cantor
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Daniel Boone - A História de Natal (23/12/1965) Dublado Alta Qualidade
https://www.youtube.com/watch?v=efaDCwlFmrk
Acuados pela neve, sem carne, nervos à flor da pele, mais um casal de índios (mulher grávida – o bebê será a união das tribos rivais).
Rebeca incentiva o marido contando a história de quando se conheceram e que ele era o homem forte e corajoso.
Daniel entrega ao filho dele o pouco de pão que era de seu café noturno, guardado pela Rebeca.
Se tirá a esperança, o homem será penas um animal, disse Boone ao teimoso idoso!
Quando o coração do homem está em chamas, a sua língua arde.” E o idoso presenteia o bebê índio.
E a luz do natal brilha no céu como brilhou quando Jesus nasceu para unir os homens de boa vontade.
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É bom contextualizar o indianismo [artificial] proposto em Daniel Boone. Sua ideologia não é inocente. A saga da civilização cria mitos. Daniel é um dos mitos. Vejamos a opinião de
“ Ele é aqui o que Frederick Turner retrata como a transformação do europeu em americano:
“O resultado é que, até à fronteira, a inteligência americana deve as suas características marcantes. Essa rudeza e força combinadas com a perspicácia e curiosidade que são, por sua vez, prática inventiva da mente, rápida para encontrar expedientes, que se agarram magistralmente às coisas materiais, sem nada no campo artístico, mas poderosa para efetuar grandes fins (...)” (Turner, in “o significado da fronteira na história americana”)
Significativamente, a despeito de utilizar magistralmente o fuzil, a arma preferida de Benjamin é uma machadinha indígena que ele utiliza com grande violência, relíquia dos tempos das guerras com os franceses; que nos remete ao texto de Guazzelli:
“O modelo do ‘civilizador’ encontra em Boone a figura típica do fronteiriço, que para superar os selvagens assemelha-se aos mesmos em hábitos, resistência às adversidades do ambiente e exercendo a brutalidade quando necessário, cioso de sua importância para o país (...). Daniel Boone, além de tudo, foi um destacado partisan [partidário] durante a Revolução Americana: o homem da fronteira era também um dos fundadores da nação americana”. (Guazzelli, p. 130)”
Postado por Marcelo Campos - às 07:43
Marcadores: frontiersman, independência americana, o patriota, revolução americana
FONTE DA PESQUISA:
História e Autoconhecimento: Análise do Filme “O Patriota” como elemento do imaginário sobre a Revolução Americana – Sinopse (domingo, 30 de junho de 2013).
Bibliografia (DO TEXTO ACIMA)
ADAMS, Willi. Revolucion y fundacion del estado nacional, 1763-1815.
GUAZZELLI, César A. B. Fronteiras americanas na primeira metade do século XIX: o triunfo das representações nos Estados Unidos da América.
LOSURDO, Domenico. Democracia ou Bonapartismo: triunfo e decadência do sufrágio universal.
OLIVEIRA, Lucia. Americanos: representações da identidade nacional no Brasil e nos EUA.
TURNER, Frederick J. O Significado da fronteira na historia americana, 1893.
VINCENT, Bernard. Thomas Paine: o revolucionário da liberdade.
FONTE DA PESQUISA: http://historiaeautoconhecimento.blogspot.com/2013/06/analise-do-filme-o-patriota-como.html