Fringe - realidades paralelas
(uma resenha tardia)
Uma das coisas (talvez a maior) que me fascina é o mistério. Não há ineditismo nenhum nisso, já que grande parte das pessoas também é atraída por esse fenômeno emocional que apelidamos de curiosidade. Esse filão do sentimento humano, claro, é explorado à exaustão pelos criadores de estórias e esse hábito deve remontar à própria existência humana, como a conhecemos, (a que não conhecemos é outro mistério). Na verdade, os youtuber’s, que abordam uma gama infindável de seguimentos, chegaram por último com seus interesses diversos em busca de perpetuação dos seus sites, vontade de divulgar suas ideias e, de quebra, ganhar alguma grana. À parte esses motivos e, para enveredar por certo tema (realidades paralelas) é que me animei a escrever sobre um seriado que o aborda, mesmo depois de tanto tempo, (acho que coisa de dois anos). Embora o hoje famoso diretor J.J. Abrams tenha iniciado sua carreira mais fortemente a partir de outro seriado o “Lost”, também nessa linha, ele foi mais explícito no “Fringe”. Na primeira temporada somente percebemos indícios da trama central, porém as estórias de cada episódio servem para ir montando uma equipe ligada ao FBI que investiga ocorrências estranhas. Aí, o J.J fica à vontade para sutilmente homenagear seriados antigos como “Além da imaginação” e “Quinta dimensão” chegando, em alguns casos, a fazer um quase remake de certas estórias, - eis a vantagem de ser um velho nerd: a gente lembra! Bem, a equipe é composta de 6 pessoas, porém é um cientista maluco de QI 180 que é o pivô da trama. Na segunda temporada a coisa pega mesmo: Imagine você construir um equipamento com uma tela na qual se veja outro você em outro universo; com diferenças e semelhanças de modo de vida. Agora imagine que por um motivo que se eu disser seria spoiler, essa máquina possa evoluir tecnologicamente a ponto de poder transportar, ao invés de apenas mostrar esse outro mundo onde, por exemplo, as torres gêmeas de Nova York ainda estão de pé? A trama segue com ideias inusitadas e extremamente criativas, além de situações de policial e suspense num grau muito bom! Para quem gosta de ficção cientifica é show de bola! Ainda se conta com uma participação especial do Leonard Nimoy – o falecido Spock do Star Track, em uma de suas ultimas participações. Há uma exótica entidade empresarial onde se esconde os segredos de muitos dos links intercambiais dos universos, chamada “Massive Dynamic” e que é fator de convergência da estória. - Ainda tenho um pouco de saudade da expectativa para ver os episódios. É isso.
(uma resenha tardia)
Uma das coisas (talvez a maior) que me fascina é o mistério. Não há ineditismo nenhum nisso, já que grande parte das pessoas também é atraída por esse fenômeno emocional que apelidamos de curiosidade. Esse filão do sentimento humano, claro, é explorado à exaustão pelos criadores de estórias e esse hábito deve remontar à própria existência humana, como a conhecemos, (a que não conhecemos é outro mistério). Na verdade, os youtuber’s, que abordam uma gama infindável de seguimentos, chegaram por último com seus interesses diversos em busca de perpetuação dos seus sites, vontade de divulgar suas ideias e, de quebra, ganhar alguma grana. À parte esses motivos e, para enveredar por certo tema (realidades paralelas) é que me animei a escrever sobre um seriado que o aborda, mesmo depois de tanto tempo, (acho que coisa de dois anos). Embora o hoje famoso diretor J.J. Abrams tenha iniciado sua carreira mais fortemente a partir de outro seriado o “Lost”, também nessa linha, ele foi mais explícito no “Fringe”. Na primeira temporada somente percebemos indícios da trama central, porém as estórias de cada episódio servem para ir montando uma equipe ligada ao FBI que investiga ocorrências estranhas. Aí, o J.J fica à vontade para sutilmente homenagear seriados antigos como “Além da imaginação” e “Quinta dimensão” chegando, em alguns casos, a fazer um quase remake de certas estórias, - eis a vantagem de ser um velho nerd: a gente lembra! Bem, a equipe é composta de 6 pessoas, porém é um cientista maluco de QI 180 que é o pivô da trama. Na segunda temporada a coisa pega mesmo: Imagine você construir um equipamento com uma tela na qual se veja outro você em outro universo; com diferenças e semelhanças de modo de vida. Agora imagine que por um motivo que se eu disser seria spoiler, essa máquina possa evoluir tecnologicamente a ponto de poder transportar, ao invés de apenas mostrar esse outro mundo onde, por exemplo, as torres gêmeas de Nova York ainda estão de pé? A trama segue com ideias inusitadas e extremamente criativas, além de situações de policial e suspense num grau muito bom! Para quem gosta de ficção cientifica é show de bola! Ainda se conta com uma participação especial do Leonard Nimoy – o falecido Spock do Star Track, em uma de suas ultimas participações. Há uma exótica entidade empresarial onde se esconde os segredos de muitos dos links intercambiais dos universos, chamada “Massive Dynamic” e que é fator de convergência da estória. - Ainda tenho um pouco de saudade da expectativa para ver os episódios. É isso.