GOT I – 6ª TEMPORADA - 2016 –
Pontapé inicial
Então o tão esperado primeiro episódio estreou. Mais ou menos... Não deu indícios de muita coisa, tampouco, deixou arcos para o decorrer da temporada.
Não há muito que falar, por enquanto. Vamos esperar mais uns três episódios para saber qual será o cronograma que a série pretende para este ano.
Alguns destaques: A morte súbita e muito “gore” do príncipe regente protagonizada pelas duas irmãs, numa demonstração clássica da ganância pelo poder e as triviais conspirações que eram comumente arquitetadas entre membros de uma mesma família contra alguém de parentesco muito próximo, de primeiro sangue; a participação rápida do ator brasileiro Diego Sales interpretando um “Bloodrider” – só em estar participando de uma experiência como é o de fazer parte do fenômeno “Game of Thrones” já imprime ao currículo de um ator uma base e um cabedal de experiência inimaginável; como deve ser difícil gravar uma temporada de uma série que precisa ter a obrigação de estar sempre se superando?, não se pode dar ao luxo de ter o desempenho igual ao alcançado na última temporada, sempre tem que se superar, pois é assim que os fãs esperam, desejam, fantasiam e, por mágicos 55 minutos, deslumbram-se com um mundo de fantasias, aventuras e grandes guerreiros, reis e rainhas. Portando, para Diego, o desafio percebe-se do mesmo tamanho.
O ponto nevrálgico do episódio envolve a revelação onírica, muito interessante, onde a “Red Woman” (título do episódio) ou “Mulher de Vermelho” posta-se nua em frente ao espelho mostrando um corpo muito bonito, ignorando a opressão da sua idade; a nudez, a beleza e o vermelho (pecado), seriam símbolos de dominação feminina através de sua submissão como moeda de troca; num corte de imagem, o espelho reflete outra imagem... a onírica, a confusa, a assustadora, a do engano, a da morte: a de uma anciã cadavérica, destituída de todos os atributos externos de sensualidade, beleza, erotismo e dissimulação prazerosa. Contando mais com a aparência de uma velha bruxa já ultrapassada o centenário de sua vida, vai em direção a sua cama para descansar aqueles ossos osteoporóticos que se revelam à noite, para recobrar a energia necessária de se mascarar novamente na messalina das sombras, deixando claro que a verdadeira face da “Mulher de Vermelha” não é a Beleza.
Pontapé inicial
Então o tão esperado primeiro episódio estreou. Mais ou menos... Não deu indícios de muita coisa, tampouco, deixou arcos para o decorrer da temporada.
Não há muito que falar, por enquanto. Vamos esperar mais uns três episódios para saber qual será o cronograma que a série pretende para este ano.
Alguns destaques: A morte súbita e muito “gore” do príncipe regente protagonizada pelas duas irmãs, numa demonstração clássica da ganância pelo poder e as triviais conspirações que eram comumente arquitetadas entre membros de uma mesma família contra alguém de parentesco muito próximo, de primeiro sangue; a participação rápida do ator brasileiro Diego Sales interpretando um “Bloodrider” – só em estar participando de uma experiência como é o de fazer parte do fenômeno “Game of Thrones” já imprime ao currículo de um ator uma base e um cabedal de experiência inimaginável; como deve ser difícil gravar uma temporada de uma série que precisa ter a obrigação de estar sempre se superando?, não se pode dar ao luxo de ter o desempenho igual ao alcançado na última temporada, sempre tem que se superar, pois é assim que os fãs esperam, desejam, fantasiam e, por mágicos 55 minutos, deslumbram-se com um mundo de fantasias, aventuras e grandes guerreiros, reis e rainhas. Portando, para Diego, o desafio percebe-se do mesmo tamanho.
O ponto nevrálgico do episódio envolve a revelação onírica, muito interessante, onde a “Red Woman” (título do episódio) ou “Mulher de Vermelho” posta-se nua em frente ao espelho mostrando um corpo muito bonito, ignorando a opressão da sua idade; a nudez, a beleza e o vermelho (pecado), seriam símbolos de dominação feminina através de sua submissão como moeda de troca; num corte de imagem, o espelho reflete outra imagem... a onírica, a confusa, a assustadora, a do engano, a da morte: a de uma anciã cadavérica, destituída de todos os atributos externos de sensualidade, beleza, erotismo e dissimulação prazerosa. Contando mais com a aparência de uma velha bruxa já ultrapassada o centenário de sua vida, vai em direção a sua cama para descansar aqueles ossos osteoporóticos que se revelam à noite, para recobrar a energia necessária de se mascarar novamente na messalina das sombras, deixando claro que a verdadeira face da “Mulher de Vermelha” não é a Beleza.