A 5ª Onda
Adoro filmes de ficção cientifica, desde que não sejam com temas demoníacos, assisto a todos que posso, mesmo sabendo que o gênero que mais desafiaria a imaginação é o que, na verdade (só perde para as comédias oportunistas em série) abriga o trash. Hoje em dia diretores ávidos por dinheiro, porém com competência relativa para sustentar tramas fraquíssimas tem aos montes e esse é o caso do filme teen que acabei de ver: “A quinta onda”. O filme é uma colcha de retalhos com ritmo de seriado. Já no primeiro enquadramento se percebe o jeito daquelas produções que chamávamos “episódio que deu origem à série”. Trata-se (mais uma vez) de uma invasão alienígena que trazem um plano em 5 estágios para exterminar a humanidade. Aí você vê imagens das tsunamis de outros clássicos, de terra rachando, de nave mãe sobre a metrópole, de fuga em massa, de romance juvenil e separação de membros de família entre outros. Quem já viu filmes do gênero sabe do que estou falando. Ah! Ia me esquecendo: os discursos patrióticos antes das batalhas! Hum! É de doer. Mas se eu não tivesse ido... melhor nem falar. Pior, nunca me arrependo!
Adoro filmes de ficção cientifica, desde que não sejam com temas demoníacos, assisto a todos que posso, mesmo sabendo que o gênero que mais desafiaria a imaginação é o que, na verdade (só perde para as comédias oportunistas em série) abriga o trash. Hoje em dia diretores ávidos por dinheiro, porém com competência relativa para sustentar tramas fraquíssimas tem aos montes e esse é o caso do filme teen que acabei de ver: “A quinta onda”. O filme é uma colcha de retalhos com ritmo de seriado. Já no primeiro enquadramento se percebe o jeito daquelas produções que chamávamos “episódio que deu origem à série”. Trata-se (mais uma vez) de uma invasão alienígena que trazem um plano em 5 estágios para exterminar a humanidade. Aí você vê imagens das tsunamis de outros clássicos, de terra rachando, de nave mãe sobre a metrópole, de fuga em massa, de romance juvenil e separação de membros de família entre outros. Quem já viu filmes do gênero sabe do que estou falando. Ah! Ia me esquecendo: os discursos patrióticos antes das batalhas! Hum! É de doer. Mas se eu não tivesse ido... melhor nem falar. Pior, nunca me arrependo!