RESENHA SOBRE O FILME: STAR WAR VII - direção J.J. ABRAMS. 2015.
Reducionismo nas participações dos personagens pragmáticos: R2-D2 E C3-PO em detrimento de BB-8, que parece ter surgido com a tática intenção de deliciar a nova geração da saga. Sim apesar de concordar com o valor impactante do ressurgimento dos dois robôs quase no final da película da aventura que encanta; percebe-se o quanto o mundo contemporâneo desperta nos diretores, elenco, e produção um quê de exigida mudança.
Assim como o herói/mercenário Han Solo, que precisou fenecer até segunda ordem, talvez, em função do altíssimo cachê que o ator correspondente recebeu para participar de mais este episódio ficcional da série. Ele foi transpassado pelo sabre do próprio filho, que na verdade queria ter todo o poder (do bem, e do mal), isso gerou controvérsias para fãs aficionados dessa jornada espacial moderna desde sua instituição.
As cenas com a mocinha, que alguns deduzem como filha de Luke Skywalker, foram por demais estendidas, e com certeza, outros atores poderiam integrar o elenco dessa esperada montagem cinematográfica, com história e memória para contar...
Resta saber para onde foi nosso pirata aventureiro, e como ficará a general Leia sua amada e resoluta companheira: Que pareceu muito conformada com o "desaparecimento" de seu amado Solo...
E como viverá o tão gracioso e amigo de Solo seu companheiro e cúmplice por tantas décadas: Chewbacca...