QUANDO OS ANJOS FALAM
(A Rumor of Angels – EUA – 2000)
Nair Lúcia de Britto
James (Trevor Morgan) é um garoto que vive em conflito por não suportar a perda de sua mãe. A lembrança do acidente de carro que a levou é um constante pesadelo para ele.
Torna-se um menino arredio, que pouco conversa com o pai e, tampouco, com a madrasta; pelo simples fato de não ser sua verdadeira mãe.
De férias numa casa de praia, ele convive com o tio que procura compreendê-lo e aproximar-se dele. Mas James mostra-se indiferente, e busca distração na praia, pedalando rápido com sua bicicleta.
Num desses passeios ele conhece Maddy, uma senhora que vive sozinha, desde que perdera o filho na guerra.
Igualmente afeita ao isolamento rebela-se diante da presença inesperada do menino que, por sua vez, se assusta e, sem querer, quebra a cerca da casa dela...
Ele foge, mas Maddy vai procurá-lo a fim de que ele conserte a cerca; e é assim que ambos vão se conhecendo e dando início a uma bela amizade.
Maddy ensina-lhe a entender a linguagem de batidas leves e também do piscar das luzes dos faróis. Conta-lhe que, uma semana antes da notícia da partida do filho, ela recebera uma mensagem dele, através dos sinais emitidos pelo farol, que dizia:
“A alma sai do corpo como um aluno que sai da Escola: de repente, com alegria.”
Nos encontros subsequentes Maddy mostra-lhe um livro com todas as mensagens do filho, posteriores à primeira.
Ao ler o livro, pouco a pouco, o menino começa a entender que a morte não existe; que, como o filho de Maddy, a mãe dele também deveria estar em algum lugar...
A derradeira mensagem que o próprio James interpreta, através da luz do farol, o faz explodir de alegria:
“... fale comigo como se estivesse me vendo!”
O filme foi inspirado no livro de Grace Duffie Boylan e dirigido por Peter O’Fallon. Tem como base os princípios da Filosofia Espírita, que documenta mensagens espíritas. E que como o próprio filme diz: “Alguns podem recebê-las, outros não...”
(A Rumor of Angels – EUA – 2000)
Nair Lúcia de Britto
James (Trevor Morgan) é um garoto que vive em conflito por não suportar a perda de sua mãe. A lembrança do acidente de carro que a levou é um constante pesadelo para ele.
Torna-se um menino arredio, que pouco conversa com o pai e, tampouco, com a madrasta; pelo simples fato de não ser sua verdadeira mãe.
De férias numa casa de praia, ele convive com o tio que procura compreendê-lo e aproximar-se dele. Mas James mostra-se indiferente, e busca distração na praia, pedalando rápido com sua bicicleta.
Num desses passeios ele conhece Maddy, uma senhora que vive sozinha, desde que perdera o filho na guerra.
Igualmente afeita ao isolamento rebela-se diante da presença inesperada do menino que, por sua vez, se assusta e, sem querer, quebra a cerca da casa dela...
Ele foge, mas Maddy vai procurá-lo a fim de que ele conserte a cerca; e é assim que ambos vão se conhecendo e dando início a uma bela amizade.
Maddy ensina-lhe a entender a linguagem de batidas leves e também do piscar das luzes dos faróis. Conta-lhe que, uma semana antes da notícia da partida do filho, ela recebera uma mensagem dele, através dos sinais emitidos pelo farol, que dizia:
“A alma sai do corpo como um aluno que sai da Escola: de repente, com alegria.”
Nos encontros subsequentes Maddy mostra-lhe um livro com todas as mensagens do filho, posteriores à primeira.
Ao ler o livro, pouco a pouco, o menino começa a entender que a morte não existe; que, como o filho de Maddy, a mãe dele também deveria estar em algum lugar...
A derradeira mensagem que o próprio James interpreta, através da luz do farol, o faz explodir de alegria:
“... fale comigo como se estivesse me vendo!”
O filme foi inspirado no livro de Grace Duffie Boylan e dirigido por Peter O’Fallon. Tem como base os princípios da Filosofia Espírita, que documenta mensagens espíritas. E que como o próprio filme diz: “Alguns podem recebê-las, outros não...”