FLORES PARTIDAS
(Broken Flowers – EUA – FRANÇA – 2005)
Nair Lúcia de Britto
Ninguém melhor do que Bill Murray para interpretar Don Johnston. Com uma mera expressão facial, ou um simples lance de olhar, Bill Murray faz rir. Em especial aqueles que amam a dramaturgia e, cujo espírito aguçado, facilmente sabe valorizar e compreender o talento dele.
Don, como o próprio nome do personagem sugere, passa a imagem de um Don Juan incorrigível, visto os inúmeros casos amorosos que manteve desde a sua juventude; mas que jamais o impediram de ser um descomprometido solteirão...
A trama tem início quando sua última namorada, Sherry, resolve deixá-lo sem nenhum motivo aparente. É que, como faz crer as aparências, ele não passa de um Don Juan sem futuro.
Mas, na verdade, Don é só um homem solitário que nunca teve sorte no amor; apesar de ter conseguido tudo que quis, na vida; graças aos negócios bem-sucedidos no ramo dos computadores. Inclusive a bela casa onde mora.
Quando Sherry vai embora; ele, que já está acostumado com seus fracassos amorosos, não dramatiza. Senta-se no seu confortável sofá e automaticamente liga a tevê; sem prestar a mínima atenção na imagem que o aparelho reproduz.
À sua volta, tudo certinho, tudo no lugar... O ambiente bem decorado, num estilo clássico, de gosto refinado; inclusive as músicas dos CDs que ele aprecia.
Silêncio e paz ao seu redor; o que é um contraste com o que acontece na casa do seu vizinho e amigo: Winston.
A partida de Sherry deixara-o triste e circunspecto; e Don põe-se a refletir sobre sua vida...
Nesse instante, uma carta com um envelope cor-de-rosa lhe chega às mãos, entre outras correspondências trazidas pelo correio.
Ele não tem a menor idéia de quem seria o remetente; mas fato é que aquela mensagem vai arrancá-lo da letargia em que vive; e transportá-lo à uma incrível e misteriosa aventura.
Este filme é uma comédia romântica adorável e imperdível!
(Broken Flowers – EUA – FRANÇA – 2005)
Nair Lúcia de Britto
Ninguém melhor do que Bill Murray para interpretar Don Johnston. Com uma mera expressão facial, ou um simples lance de olhar, Bill Murray faz rir. Em especial aqueles que amam a dramaturgia e, cujo espírito aguçado, facilmente sabe valorizar e compreender o talento dele.
Don, como o próprio nome do personagem sugere, passa a imagem de um Don Juan incorrigível, visto os inúmeros casos amorosos que manteve desde a sua juventude; mas que jamais o impediram de ser um descomprometido solteirão...
A trama tem início quando sua última namorada, Sherry, resolve deixá-lo sem nenhum motivo aparente. É que, como faz crer as aparências, ele não passa de um Don Juan sem futuro.
Mas, na verdade, Don é só um homem solitário que nunca teve sorte no amor; apesar de ter conseguido tudo que quis, na vida; graças aos negócios bem-sucedidos no ramo dos computadores. Inclusive a bela casa onde mora.
Quando Sherry vai embora; ele, que já está acostumado com seus fracassos amorosos, não dramatiza. Senta-se no seu confortável sofá e automaticamente liga a tevê; sem prestar a mínima atenção na imagem que o aparelho reproduz.
À sua volta, tudo certinho, tudo no lugar... O ambiente bem decorado, num estilo clássico, de gosto refinado; inclusive as músicas dos CDs que ele aprecia.
Silêncio e paz ao seu redor; o que é um contraste com o que acontece na casa do seu vizinho e amigo: Winston.
A partida de Sherry deixara-o triste e circunspecto; e Don põe-se a refletir sobre sua vida...
Nesse instante, uma carta com um envelope cor-de-rosa lhe chega às mãos, entre outras correspondências trazidas pelo correio.
Ele não tem a menor idéia de quem seria o remetente; mas fato é que aquela mensagem vai arrancá-lo da letargia em que vive; e transportá-lo à uma incrível e misteriosa aventura.
Este filme é uma comédia romântica adorável e imperdível!