Qual a necessidade de se revisitar uma história se não for para acrescentar algo de relevante e substancial ?
"Poltergeist-2015" infelizmente não trouxe nada de novo nesta repaginada do filme homônimo de 1982, que fora um sucesso à época (apesar dos efeitos visuais ainda reativamente precários).
Nessa atualizada versão temos um roteiro vazio, que se demora na apresentação dos personagens (estamos falando de um filme cujo tema é suspense + terror + ação, mote principal para atrair a "garotada") e que não sustenta sua proposta de assustar, apesar de toda tecnologia disponível; e o que dizer das representações rasas dos atores? Parecem que estão num parque temático e com isso acabam contribuindo para a distância que se estende entre expectador e a trama (?!) apresentada.
A substituição da personagem paranormal Tangina (quem assistiu a primeira versão certamente deve se lembrar da simpatica performance da diminuta Zelda Rubistein) por uma equipe de especialistas "técnicos" em clarividência, onde um deles, o que "chefia" a equipe, trabalha em um reality show, aumenta ainda mais a sensação de que se está dentro de um "samba do crioulo doido".
E claro, o final non sense não chega aos pés da icônica cena do filme de 82, onde o pai da família atormentada, já longe de todo o perigo, em um hotel de beira de estrada, "expulsa" a TV do quarto.
Então vamos lá, galerinha: pão e circo!
"Poltergeist-2015" infelizmente não trouxe nada de novo nesta repaginada do filme homônimo de 1982, que fora um sucesso à época (apesar dos efeitos visuais ainda reativamente precários).
Nessa atualizada versão temos um roteiro vazio, que se demora na apresentação dos personagens (estamos falando de um filme cujo tema é suspense + terror + ação, mote principal para atrair a "garotada") e que não sustenta sua proposta de assustar, apesar de toda tecnologia disponível; e o que dizer das representações rasas dos atores? Parecem que estão num parque temático e com isso acabam contribuindo para a distância que se estende entre expectador e a trama (?!) apresentada.
A substituição da personagem paranormal Tangina (quem assistiu a primeira versão certamente deve se lembrar da simpatica performance da diminuta Zelda Rubistein) por uma equipe de especialistas "técnicos" em clarividência, onde um deles, o que "chefia" a equipe, trabalha em um reality show, aumenta ainda mais a sensação de que se está dentro de um "samba do crioulo doido".
E claro, o final non sense não chega aos pés da icônica cena do filme de 82, onde o pai da família atormentada, já longe de todo o perigo, em um hotel de beira de estrada, "expulsa" a TV do quarto.
Então vamos lá, galerinha: pão e circo!