Um filme de Richard Glatzer com Julianne Moore, vencedora do Oscar 2015 de melhor atriz . A Dra. Alice Howland (Julianne Moore) é uma prestigiada professora universitária de linguistica. que começa a esquecer algumas palavras. Diagnosticada com Alzheimer precoce (está na meia idade), o diagnóstico produz um silencioso efeito devastador. Ela é bem casada tem três filhos adultos. Face aos esquecimentos e lapsos de memória é afastada de suas funções e tem início um novo e sofrido convívio familiar. O filme é sensível, tocante, vale a pena assistir.
Se alguém me perguntasse qual a doença da qual mais tenho medo, responderia sem hesitar: mal de Alzheimer. As outras podem ser dolorosas, terríveis, algumas até envergonham a gente e nos roubam não somente a saúde física, mas a alegria de poder estar junto com as pessoas amadas.Não obstante, prefiro qualquer doença ao Alzheimer por que nas outras consigo eu ser eu, enquanto que nessa, parece que a identidade da gente se vai e, de repente, além de ter perdido a memória, se perde até a consciência de quem somos.
É cruel porque quem esquece sua história perde sua identidade. Isso vale para as pessoas individualmente tanto quanto vale para Entidades, Instituições...
Se alguém me perguntasse qual a doença da qual mais tenho medo, responderia sem hesitar: mal de Alzheimer. As outras podem ser dolorosas, terríveis, algumas até envergonham a gente e nos roubam não somente a saúde física, mas a alegria de poder estar junto com as pessoas amadas.Não obstante, prefiro qualquer doença ao Alzheimer por que nas outras consigo eu ser eu, enquanto que nessa, parece que a identidade da gente se vai e, de repente, além de ter perdido a memória, se perde até a consciência de quem somos.
É cruel porque quem esquece sua história perde sua identidade. Isso vale para as pessoas individualmente tanto quanto vale para Entidades, Instituições...