O GUARDA-COSTAS
Há muito tempo venho querendo fazer uma resenha deste filme. Se você ainda não assistiu ao filme ''O Guarda-Costas'', estrelado pela minha cantora favorita, Whitney Houston, procure em locadoras, baixe na internet ou aguarde o SBT exibi-lo em alguma sexta à noite.
Deixando de conversa mole, vamos ao que interessa: a resenha. Rachel, uma atriz e cantora bem sucedida começa a receber cartas anônimas, então seu assessor resolve contratar Frank (Kevin Costner), um guarda-costas que já trabalhou no Serviço Secreto para reforçar sua segurança; A princípio Rachel é contra, pois não acha necessário, mas mesmo assim, Frank é contratado. Neste meio tempo, Rachel continua recebendo cartas, mas mantém sua rotina de shows a todo vapor, e em uma de suas apresentações, em uma boate, a cantora cai no meio da multidão de fans, protagonizando uma das cenas que eu mais gosto, que é quando Frank invade a multidão, empurrando quem estiver no caminho e pega Rachel em seus braços. É muito romântica a sintonia deles. E na opinião de quem já assistiu a este filme dez vezes, é nesta cena que Rachel descobre que ama seu guarda-costas.
Mas o amor deles não vinga. Frank não quer misturar as coisas. Por um lado ele está certo, dormir com quem paga seu salário? Cadê o profissionalismo? Mas por outro, ele a ama. Tanto que leva um tiro em seu lugar e consegue matar o cara que a mataria. Ok, ele é pago e preparado para pular na frente e tomar o tiro, mas quem viu o filme, sabe que naquele momento ele daria sua vida por ela, mas por amor.
Os dois não ficam juntos no final. Uma pena. Mas justamente por isto o filme é tão emocionante. Sabe aquele amor que dura pouco, mas fica para sempre na memória? Então, assim foi o amor de Rachel e Frank. Talvez pela vida agitada e conturbada que os dois levam, nunca dariam certo juntos, mesmo. ''Se eu ficasse, eu apenas estaria em seu caminho. Então eu vou, mas eu sei que eu pensarei em você em cada passo do caminho'' – são palavras da música tema ''I Will Always Love You'', que encerra o filme. Preciso dizer mais alguma coisa? E se precisar, digo apenas: Vale a pena cada minuto deste filme