O Exorcista - Versão do Diretor
O Diabo quer a alma do Poeta, para que na Redenção do Reino de Deus possa viver a Ilusão de quem, inverdade, teria algo a oferecer mesmo contra os versos do Infinito.
Deus oferece a folga da Eternidade e Envia Seus Anjos da Paz, mas a falsa ânsia por mais, oriunda do tinhoso, promove a revolta violenta do inconsciente perdida de si no torpor de "certas" Iluminações, maculando o "Silêncio dos Inocentes".
O Ensejo é Másculo, o Eu-Lírico Feminil.
A Possuída praguejou: "- Vem praga, vou ferrar com Sua Grandeza!"
O Padre conjura: "- Vai peste, e deixe minha filha em Paz!
Deus te diz: "Sede reta e sempre serei contigo."
A menina renascida abraça a Mãe mas a matéria, fraca, borrada e transviada faz algo impessoal para sempre desconhecido, pela consideração e sentimento do Todo-Poderoso. Todo povo se contorce para naturalmente viver da Dádiva de Fé e conseguir o impossível: sorver a Água da Vida com Maná dos Céus dando na Rocha da Esperança.
A carne em espasmos ressente-se organicamente à vontade para assentar-se do choro, sorrisos e gozo simultaneamente, o espírito vivifica humildade para entrar como criança no Reino dos Céus e o torpor do desprendimento fazer parte de um plano maior.
Fisicamente, o "coisa ruim" é insatisfeito ainda porque sua maldade tamanha nessa Terra não gera secreções outras senão podridão. quanto maior o azedume de toda bicharia do Inferno que não afeta a Edificação do Paraíso.
Agora em Seu Mundo, Jesus tem seu Povo sob as asas promovendo Justiça com Amor Libertador. Em outro contexto a fogueira, a roda, a bebida santa e a Palavra são a deixa, a tomada de cena pelo Consolador dando de novo a Genesis como testemunha da Elevação das Almas contra o demônio que não se arrepende, mas cai ante o Poder do Criador.