TUDO O QUE NÓS DESEJAMOS
(Toutes Nos Envies – França -2012)
Nair Lúcia de Britto
Phiilippe Lioret, diretor do filme, inspirou-se num fato real narrado num livro “D’autres viés que La mienne” para realizar esse filme.
Claire (Marie Gildain) é uma jovem juíza e uma amorosa mãe de família. Em frente à Escola da filha conhece Celine (Amandine Dewasmes), pessoa de poucos recursos e que está respondendo por dívidas não só pela precária situação financeira, mas também porque sofre de um transtorno psicológico que a faz comprar compulsivamente.
Lembrando-se de que a mãe sofria deste mesmo transtorno, Celine compadece-se da moça e resolve ajudá-la.
Para isso procura por um juiz mais experiente: Stéphane (Vincent London) para resolver o caso. A experiência, porém, mostrara a ele que as leis que tinha que obedecer nem sempre eram justas. Conclusão que derrubara o seu ânimo pela profissão de juiz.
Claire, por sua vez, tinha todo o entusiasmo da juventude e ela o reanima. Unidos pelo mesmo ideal de justiça ambos começam a trabalhar no caso estudando as leis com afinco de forma a acharem uma saída.
Nesse ínterim Claire descobre que tem uma doença incurável e pouco tempo de vida. Não revela nada a ninguém e continua as atividades normais no lar e no trabalho; disposta a fazer justiça com relação às empresas financeiras que atraíam pessoas de baixa renda, visando lucros, dentro de uma sociedade capitalista.
Sthéphane é o primeiro a descobrir sobre a enfermidade da amiga, e ciente de quanto seria importante para ela vencerem a batalha, ele trabalha com afinco ainda maior, seguindo uma boa ideia que a jovem juíza tivera, enquanto ela está hospitalizada.
Apressa-se a levar-lhe o resultado positivo do trabalho deles e lhe dá a notícia que vem alegrá-la nos seus últimos instantes de vida.
Esse filme, muito bem conduzido, fala de amor, de amizade, fraternidade e justiça: tudo que nós desejamos.
(Toutes Nos Envies – França -2012)
Nair Lúcia de Britto
Phiilippe Lioret, diretor do filme, inspirou-se num fato real narrado num livro “D’autres viés que La mienne” para realizar esse filme.
Claire (Marie Gildain) é uma jovem juíza e uma amorosa mãe de família. Em frente à Escola da filha conhece Celine (Amandine Dewasmes), pessoa de poucos recursos e que está respondendo por dívidas não só pela precária situação financeira, mas também porque sofre de um transtorno psicológico que a faz comprar compulsivamente.
Lembrando-se de que a mãe sofria deste mesmo transtorno, Celine compadece-se da moça e resolve ajudá-la.
Para isso procura por um juiz mais experiente: Stéphane (Vincent London) para resolver o caso. A experiência, porém, mostrara a ele que as leis que tinha que obedecer nem sempre eram justas. Conclusão que derrubara o seu ânimo pela profissão de juiz.
Claire, por sua vez, tinha todo o entusiasmo da juventude e ela o reanima. Unidos pelo mesmo ideal de justiça ambos começam a trabalhar no caso estudando as leis com afinco de forma a acharem uma saída.
Nesse ínterim Claire descobre que tem uma doença incurável e pouco tempo de vida. Não revela nada a ninguém e continua as atividades normais no lar e no trabalho; disposta a fazer justiça com relação às empresas financeiras que atraíam pessoas de baixa renda, visando lucros, dentro de uma sociedade capitalista.
Sthéphane é o primeiro a descobrir sobre a enfermidade da amiga, e ciente de quanto seria importante para ela vencerem a batalha, ele trabalha com afinco ainda maior, seguindo uma boa ideia que a jovem juíza tivera, enquanto ela está hospitalizada.
Apressa-se a levar-lhe o resultado positivo do trabalho deles e lhe dá a notícia que vem alegrá-la nos seus últimos instantes de vida.
Esse filme, muito bem conduzido, fala de amor, de amizade, fraternidade e justiça: tudo que nós desejamos.