O FANTÁSTICO DR. DOLITTLE

O FANTASTICO DR. DOLITTLE
nair lúcia de britto

Com o advento do Telecine, temos a grata oportunidade de assistir filmes antigos. Muitos dos quais não tivemos a oportunidade de assistir no cinema, principalmente a população mais jovem. Ver filmes que foram grande sucesso no passado, e que adoramos rever, foi uma dos acontecimentos mais importantes, da atualidade, em matéria de cinema.

Através dos filmes antigos podemos observar os avanços tecnológicos, as mudanças do estilo de vida, do figurino, de comportamento e tantas outras mudanças que se desenrolaram no transcorrer do tempo e quantas outras virão?

Os filmes antigos são um presente para os jovens em termos de conhecimento e cultura. E um presente para os mais idosos porque têm a grata oportunidade de recordar um tempo bom! Eu imagino como o Telecine, através dos filmes antigos, ajudam muitos idosos que se encontram em hospitais ou em casas de repouso, que podem oferecer esse ótimo entretenimento.

Recentemente, eu assisti “O Fantástico Dr. Dolittle”, lançado em 1967, pelos EUA, dirigido por Richard Fleischer, com Rex Harrison, Samantha Eggar, Richard Attenborough.
Achei o filme encantador. Trata-se de uma comédia musical muito ingênua, fantasiosa e com muitas aventuras para divertir pessoas de todas as idades.

O Dr. Dolittle (Rex Harrison) é um médico veterinário que aprendeu a se comunicar com os animais, sentir suas necessidades, seus sentimentos e, assim sendo, o tratamento clínico se tornava mais fácil e mais eficaz.

É engraçado ver o veterinário cantando uma música romântica para uma foca e dançar com ela em seus braços. E, por outro lado, ver a foca alegre e comovida em ouvir a canção.

Por amor aos animais, o Dr. Dolittle combatia expressões, até hoje tão populares, tais como: “burro”. “porco”, “mula” para denegrir a imagem de uma pessoa. Ele achava que denominar um ser humano com o nome de um animal, deveria ser um elogio e não uma ofensa. Para ele, era um desrespeito aos animais e uma grande injustiça.

É a história de um homem de bom coração que se relacionava melhor com os animais do que com gente.Terna, engraçada, na qual quem criou asas foi a imaginação.
 
Nair Lúcia de Britto
Enviado por Nair Lúcia de Britto em 27/02/2014
Reeditado em 17/08/2015
Código do texto: T4708816
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.