Xeque-Mate (Lucky Number Slevin)

Xeque-Mate é um filme de suspense policial, lançado em 2006, possui 1 hora e 50 minutos de duração.

O filme se baseia na história de Slevin Kelevra (Josh Hartnett) que teve seu apartamento infestado por cupins, perdeu a namorada e foi assaltado quase que simultanêamente, sua sorte melhora quando seu amigo Nick Fisher oferece seu apartamento para ele se hospedar.

Slevin chega ao apartamento do amigo mas, não o encontra no local, a porta estava aberta e ele se instala. Lindsey (Lucy Liu), vizinha e amiga de Nick Fisher entra no apartamento para pedir café emprestado e flagra Slevin no apartamento.

Após Slevin se apresentar e se explicar, 2 homens batem na porta do apartamento, eles foram a pedido de um gangster chamado "Chefe" (Morgan Freeman) para pega Nick Fisher um devedor, Slevin é levado por engano e se envolve em uma briga entre os dois maiores gangster da região, o "Chefe" e o "Rabino" (Ben Kingsley).

O cara errado, no lugar errado e na hora errada é o que define a história que se fundamenta também em uma antiga expressão americana "Trapaça de Kansas City" que significa algo como "Enquanto todos olham para um lado, você vai para o outro". O filme conta com uma ótima linha de tempo chegando a relacionar fatos do passado dos gangster com os acontecimentos atuais, as cenas de ação são pouca mas, precisas e perfeitamente encaixada na linha de tempo do filme.

A disputa entre os gangsters é tratada de uma forma imparcial, o que é certo visto que os dois são bandidos. Mas a idéia transmitida por essa briga de gigantes é de que são dois seres superiores, posso citar uma cena o "Chefe" e o "Rabino" trocam olhares no topo de seus edifícios que ficam de frente um para o outro.

Um ótimo filme, tanto para jovens maiores de 16 anos até homens de 60 anos ou mais, mistérios e trapaças são grama nesse filme, ótima opção de lazer independente do seu humor.

O diretor dessa longa metragem é o Paul McGuigan que já dirigiu filmes como Heróis (2009) e Paixão à Flor da Pele(2004).

Eu sou o Rodrigo Rocha (Desal Mado), formado em ciências do desconhecimento com PhD em filosofía do nada pela faculdade de letras e números Àgua do Alambique (FLNAA).