A Princesa e o sapo

A Princesa e o Sapo é um filme animado de 2009 da Walt Disney. Este é o primeiro longa produzido com animação tradicional desde Nem que a Vaca Tussa / O Paraíso da Barafunda (2004). Dirigido por Ron Clements e John Musker, e trilha musical por Randy Newman, ganhador de Oscares, Grammys, dentre outros prêmios e várias indicações. O filme é baseado num conto chamado ‘A Princesa Enfeitiçada’ de E.D.Baker, escrito em 1920 e destinado aos adolescentes. Dublagem da maravilhosa Kacau Gomes (Tiana), o galã Bruno Campos (Príncipe Naveen), Dr. Facilier o mestre do Vodu na voz de Rodrigo Lombardi. O Conto Reúne momentos incríveis de Jazz e Blues, o longa realmente retornou ao estilo musical da Broadway e dos animados bem sucedidos clássicos de Walt, e ao renascimento musical da Disney dos anos 80. O filme conta sobre Tiana, uma jovem que vive na lendária cidade de Nova Orleans e sonha em abrir um restaurante onde pessoas de todos os lugares fariam filas enormes para experimentar sua comida. Em nome desse sonho ela abre mão de tudo mais que a vida tem a oferecer, trabalhando arduamente dia após dia pra conseguir realizá-lo. Porém, essa sua maneira de ver a vida muda depois das aventuras que vive no corpo de "sapa" ao lado do príncipe Naveen, do crocodilo Louis e do vagalume Ray. Gerou também muita polêmica com o nome da personagem principal, soava de um modo como as escravas eram tratadas no sul americano e o título original do filme, The Frog Princess (A Princesa Sapo), foi interpretado por alguns como um insulto à França. Devido tais “acusações”, foram feitas as mudanças, para que pudéssemos apreciar a animação. O longa é para toda a família, embora críticas apontaram como um erro mostrarem práticas de Vodu e magias ou as cenas com as mascaras de morte, os fantasmas, as sombras malignas. Tiana é a heroína do filme e a primeira princesa afro-americana da Disney. Mostra lindamente que precisamos “trabalhar duro” para alcançarmos sonhos e que vale ter ótimos amigos. Como diz Ana Martinelli “No mundo encantado de Walt Disney World, todo mundo é igual: a princesa negra e pobre, a amiga branca e rica, o príncipe estrangeiro e até o jacaré bonachão que quer tocar seu trompete numa banda de jazz com humanos”. Concordo, fantasia é isto. O vagalume apaixonado pela estrela é um diferencial, puro romantismo e com um final surpreendente. O príncipe não é tão príncipe assim, ele não chega num cavalo branco e não resolve os problemas da jovem indefesa, taí a graça no filme, ele traz mais problemas, diversão garantida, pode ter certeza. Apaixonei-me, não pelo príncipe e sim pelo Louis, um crocodilo cantor de jazz e muito cômico.Ah...Adoro Contos de Fadas...

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