O REI ARTHUR

Inspirado na lenda do guerreiro bretão Arthur e seus cavaleiros, o filme transporta-nos para um cenário onde se via o esfacelamento do Império Romano e as conseqüentes invasões bárbaras na Idade Média.

Dominado pela ideologia romana, Arthur serve ao Império ao lado de seus valorosos cavaleiros pagãos. Reza a lenda que os heróis em questão eram exímios combatentes e sempre levavam vantagem sobre os inimigos, mesmo em desvantagem numérica.

Quando cumprem suas missões por Roma, os cavaleiros esperançosos em conquistar sua carta de liberdade e viverem suas vidas na Bretanha, são praticamente obrigados pela Igreja Católica a cumprirem uma última e quase suicida tarefa: resgatar uma família romana. Para alcançar tal feito, Arthur e seus homens precisariam enfrentar pelo caminho os brutais saxões, que estão invadindo a Grã-Bretanha. Eles tinham ainda pelo caminho Merlin e seus estranhos soldados, que acabaram por se aliarem, para resistirem o inimigo em comum: os terríveis saxões.

O resgate da família romana, que inclui um jovem protegido do papa - e possível sucessor, acontece em meio a uma retirada difícil e cheia de batalhas. Após entregar a família à Igreja, Arthur despede-se dos seus cavaleiros e resolve lutar contra os saxões, feito que logo é seguido por seus fiéis combatentes. Após batalhas memoráveis, segundo a produção cinematográfica, Arthur sobrevive mas o mundo que ele achava que defendia com a própria vida não mais existia.

Em boa parte do filme, é retratada a parceria de Arthur e Guinevere, guerreira de outra tribo, que se alia aos cavaleiros para combater os invasores saxões e empreender o resgate dos romanos.