O BRUXINHO QUE ERA BOM...
Parodiando uma propaganda corriqueira confesso que tenho que abrir meu coração e assumir que sou fã de Harry Potter.
Claro que,no início,resisti um pouco;o eterno preconceito intelectual que nos faz desconsiderar qualquer coisa que não seja o Nec plus ultra da Literatura ou do Cinema!
A carinha triste do meu neto me convenceu a acompanhá-lo e depois de vencer quilômetros de fila,assistir, enfim ,ao primeiro filme da série “Harry Potter e a pedra filosofal”;daí a assistir aos outros quatro foi um pulo.
Nunca li os livros da Sra. Rowlings,seja por falta de tempo,seja por falta de interesse;mas,estou com vontade de ler agora,aproveitando a promoção do Submarino.
Junte-se aos bons e serás um deles,diz o ditado,que vale também para as lides literárias;pretendo descobrir o segredo da genialidade que fez o livro despontar e o filme arrebentar bilheterias;em Salvador,o mais novo da série “Harry Potter e o enigma do príncipe” (Harry Potter and the half-blood Prince)ocupa-pasmem!-15 salas nos melhores cinemas de Salvador.
De volta á Escola de Magia Hogwarts(que eu adoraria ter freqüentado), dirigida com competência pelo Professor Alvo Dumbledore(Michael Gambom),O bruxinho Harry(Daniel Radcliffe) finalmente,assumiu ser o escolhido para lutar e vencer as forças do mal,conduzidas pelo soturno Voldemort,que neste filme só aparece ainda adolescente,mas,já mostrando as garrinhas.
O filme começa com um show de efeitos especiais,quando os “comensais da morte”,forças malévolas a serviço de Voldemort ,destroem a Ponte do Milenio, cartão postal de Londres.
O bruxinho e seus amigos,Ron Weasley(Rupert Grin) e Hermoine Granger(Emma Watson) ,agora adolescentes,enfrentam desafios adultos,namoricos,ciúmes e traições.
Para ajudá-lo nas perigosas lutas contra as forças do mal,Harry,se empenha em estudar o livro de poções mágicas do Príncipe Mestiço,até que se surpreende sobre quem é o verdadeiro personagem.
Achei o filme meio morno,com poucas aventuras,embora o jogo de quadribol tenha voltado,servindo de pano de fundo para mostrar os mal feitos de Draco Malfoy(Tom Felton),que se revelou um vilão muito mais perigoso do que nós suspeitávamos.
Um destaque especial para os veteranos atores shekasperianos Maggie Smith,que faz a professora Minerva Mcgonal,a conciliadora ,e Alan Rickman,que interpreta o professor Severo Snape,um personagem dúbio.
O certo é que os seis filmes da série nos transporta a um mundo de magia e graça,de volta a antigos valores hoje desconhecidos e ,eu lamento profundamente ,que a beleza destas religiões animistas tenha sido relegada ao esquecimento e sua magia se perdido na noite dos tempos.
Parodiando uma propaganda corriqueira confesso que tenho que abrir meu coração e assumir que sou fã de Harry Potter.
Claro que,no início,resisti um pouco;o eterno preconceito intelectual que nos faz desconsiderar qualquer coisa que não seja o Nec plus ultra da Literatura ou do Cinema!
A carinha triste do meu neto me convenceu a acompanhá-lo e depois de vencer quilômetros de fila,assistir, enfim ,ao primeiro filme da série “Harry Potter e a pedra filosofal”;daí a assistir aos outros quatro foi um pulo.
Nunca li os livros da Sra. Rowlings,seja por falta de tempo,seja por falta de interesse;mas,estou com vontade de ler agora,aproveitando a promoção do Submarino.
Junte-se aos bons e serás um deles,diz o ditado,que vale também para as lides literárias;pretendo descobrir o segredo da genialidade que fez o livro despontar e o filme arrebentar bilheterias;em Salvador,o mais novo da série “Harry Potter e o enigma do príncipe” (Harry Potter and the half-blood Prince)ocupa-pasmem!-15 salas nos melhores cinemas de Salvador.
De volta á Escola de Magia Hogwarts(que eu adoraria ter freqüentado), dirigida com competência pelo Professor Alvo Dumbledore(Michael Gambom),O bruxinho Harry(Daniel Radcliffe) finalmente,assumiu ser o escolhido para lutar e vencer as forças do mal,conduzidas pelo soturno Voldemort,que neste filme só aparece ainda adolescente,mas,já mostrando as garrinhas.
O filme começa com um show de efeitos especiais,quando os “comensais da morte”,forças malévolas a serviço de Voldemort ,destroem a Ponte do Milenio, cartão postal de Londres.
O bruxinho e seus amigos,Ron Weasley(Rupert Grin) e Hermoine Granger(Emma Watson) ,agora adolescentes,enfrentam desafios adultos,namoricos,ciúmes e traições.
Para ajudá-lo nas perigosas lutas contra as forças do mal,Harry,se empenha em estudar o livro de poções mágicas do Príncipe Mestiço,até que se surpreende sobre quem é o verdadeiro personagem.
Achei o filme meio morno,com poucas aventuras,embora o jogo de quadribol tenha voltado,servindo de pano de fundo para mostrar os mal feitos de Draco Malfoy(Tom Felton),que se revelou um vilão muito mais perigoso do que nós suspeitávamos.
Um destaque especial para os veteranos atores shekasperianos Maggie Smith,que faz a professora Minerva Mcgonal,a conciliadora ,e Alan Rickman,que interpreta o professor Severo Snape,um personagem dúbio.
O certo é que os seis filmes da série nos transporta a um mundo de magia e graça,de volta a antigos valores hoje desconhecidos e ,eu lamento profundamente ,que a beleza destas religiões animistas tenha sido relegada ao esquecimento e sua magia se perdido na noite dos tempos.