Ora viva,a genialidade de Oliver Stone não se acabou;estava só descansando.
No filme W. em que reconstitui a vida de Bush desde a adolescência ele conseguiu fazer um excelente trabalho pautado sobre a personalidade do pior presidente que os States já tiveram.
Aqui se costuma dizer que,quando um indivíduo não dá prá nada,é um zero á esquerda ,vai ser soldado ou político;Bush,muito covarde,jamais seria soldado,mas,após várias tentativas frustradas no campo empresarial,caiu na política,”of course”.
Um problema para os pais na adolescência,passou a ser um problema para o mundo,na meia idade;como alguns políticos tupiniquins,o que o salvou da inutilidade total foi a mulher, Laura,que como a mãe dele ,Bárbara,eram mulheres fortes,sustentando homens fracos.
Mentor de uma guerra mentirosa,que destruiu um pais e levou á morte milhares de pessoas e dura até hoje,sem solução á vista,esse aloprado,que cometia gafes a todo momento,trocava palavras, engasgava-se com um mero sanduíche,e,diante de uma decisão vital a ser tomada,rezava ou se escondia,bebia como um gambá e vivia á sombra do pai,numa eterna relação de amor e ódio,mergulhou seu pais na maior crise econômica desde 29.
Stone debruçou-se,principalmente,num aspecto psicanalítico:o do filho mais velho de uma família tradicional que é fonte de decepções e descontentamento para os pais,mas,que deseja desesperadamente a aprovação familiar,sempre á sombra do irmão Jeb,esse,sim,o orgulho do clã.
Na lúcida visão do diretor é esse fato que desencandeou em Bush o desejo do poder e a sua vulnerabilidade á influencia de assessores maquiavélicos como Karl Roves ,Condoleeza Rice ou Rumsfeld.
Seu fundamentalismo arcaico,que sofreu a influencia dos evangélicos criacionistas ,o levou ao absurdo de cortar verbas federais para o estudo das células-tronco.
Chama a atenção a semelhança física do ator Josh Brolin,um Bush,encarnado e esculpido.
Todos os homens do presidente,incluindo a mulher,uma Rice,difícil de digerir,deveriam estar num tribunal como Nuremberg,para pagar pelos seus crimes.Isso,se houvesse justiça no mundo!
No filme W. em que reconstitui a vida de Bush desde a adolescência ele conseguiu fazer um excelente trabalho pautado sobre a personalidade do pior presidente que os States já tiveram.
Aqui se costuma dizer que,quando um indivíduo não dá prá nada,é um zero á esquerda ,vai ser soldado ou político;Bush,muito covarde,jamais seria soldado,mas,após várias tentativas frustradas no campo empresarial,caiu na política,”of course”.
Um problema para os pais na adolescência,passou a ser um problema para o mundo,na meia idade;como alguns políticos tupiniquins,o que o salvou da inutilidade total foi a mulher, Laura,que como a mãe dele ,Bárbara,eram mulheres fortes,sustentando homens fracos.
Mentor de uma guerra mentirosa,que destruiu um pais e levou á morte milhares de pessoas e dura até hoje,sem solução á vista,esse aloprado,que cometia gafes a todo momento,trocava palavras, engasgava-se com um mero sanduíche,e,diante de uma decisão vital a ser tomada,rezava ou se escondia,bebia como um gambá e vivia á sombra do pai,numa eterna relação de amor e ódio,mergulhou seu pais na maior crise econômica desde 29.
Stone debruçou-se,principalmente,num aspecto psicanalítico:o do filho mais velho de uma família tradicional que é fonte de decepções e descontentamento para os pais,mas,que deseja desesperadamente a aprovação familiar,sempre á sombra do irmão Jeb,esse,sim,o orgulho do clã.
Na lúcida visão do diretor é esse fato que desencandeou em Bush o desejo do poder e a sua vulnerabilidade á influencia de assessores maquiavélicos como Karl Roves ,Condoleeza Rice ou Rumsfeld.
Seu fundamentalismo arcaico,que sofreu a influencia dos evangélicos criacionistas ,o levou ao absurdo de cortar verbas federais para o estudo das células-tronco.
Chama a atenção a semelhança física do ator Josh Brolin,um Bush,encarnado e esculpido.
Todos os homens do presidente,incluindo a mulher,uma Rice,difícil de digerir,deveriam estar num tribunal como Nuremberg,para pagar pelos seus crimes.Isso,se houvesse justiça no mundo!