Yesterday's Children
Minha vida na outra vida
Era um livro, virou filme. Não é de se espantar, nos EUA todo livro vira filme. Baseado na vida real da autora, Jenny Cockel. Pelo menos é o que dizem, mas vá lá saber! Foi Eliana, que trabalha comigo no Depto de Cultura quem emprestou. De família espírita, ela acredita, ou pelo menos diz que. “Você vai gostar”, ela disse. Nem tanto. Mas quem acredita certamente vai. Eu não acredito nem desacredito. Neste momento de minha vida o que sei é que há muita coisa que minha inteligência não consegue compreender. Então, espero. Há tempo para tudo.
Um filho que só quer cair fora. Normal, na adolescência. Um marido estressado e uma gravidez inesperada aos quarenta e dois anos. E os sonhos que se repetem, dormindo ou acordada. Ou lembranças. Depende do que se consegue acreditar. A vida de Jenny começa a ser afetada pela intromissão dessa vida do passado – a vida de Mary e sua família, na Irlanda, década de 30. Marido beberrão, mulher sempre grávida. Quatro crianças, sobreviventes. Outra a caminho, sem contar os que se perderam no caminho. Bem, para que uma possa continuar a sua vida e a outra descansar em paz, os tempos precisam ser unidos: Jenny parte para a Irlanda a fim de encontrar a família de Mary.
O livro, não sei se é bom. Provavelmente não vou ler. O filme, tem público certo. Milhões de pessoas no mundo acreditam em Reencarnação. Ou querem acreditar.
Lançado em 2000 o filme é dirigido por Marcus Cole de quem nunca ouvi falar. No Brasil, só através da TV ou vídeos. Se alguém encontrar anunciado Sonhos de Ontem, é o mesmo. A protagonista, vivendo Jenny e Mary é Jane Seymour. Clancy Brown faz o marido, Kyle Howard, o filho pré universitário e Claire Bloom, a mãe da protagonista. Bonita e adequada a música A dream that only I can know. Os atores interpretam direitinho, a paisagem é bonita. Nota? De um a cinco? Dois e meio. O meio por conta de um chorinho que consegui no final. Quando o filme consegue fazer com que eu chore, sobe no meu conceito: acredito piamente que o choro alivia a tensão, mas eu não consigo. Assim, quando um filme me faz chorar, nem que seja um pouquinho eu acho bom. Para a saúde.
Minha vida na outra vida
Era um livro, virou filme. Não é de se espantar, nos EUA todo livro vira filme. Baseado na vida real da autora, Jenny Cockel. Pelo menos é o que dizem, mas vá lá saber! Foi Eliana, que trabalha comigo no Depto de Cultura quem emprestou. De família espírita, ela acredita, ou pelo menos diz que. “Você vai gostar”, ela disse. Nem tanto. Mas quem acredita certamente vai. Eu não acredito nem desacredito. Neste momento de minha vida o que sei é que há muita coisa que minha inteligência não consegue compreender. Então, espero. Há tempo para tudo.
Um filho que só quer cair fora. Normal, na adolescência. Um marido estressado e uma gravidez inesperada aos quarenta e dois anos. E os sonhos que se repetem, dormindo ou acordada. Ou lembranças. Depende do que se consegue acreditar. A vida de Jenny começa a ser afetada pela intromissão dessa vida do passado – a vida de Mary e sua família, na Irlanda, década de 30. Marido beberrão, mulher sempre grávida. Quatro crianças, sobreviventes. Outra a caminho, sem contar os que se perderam no caminho. Bem, para que uma possa continuar a sua vida e a outra descansar em paz, os tempos precisam ser unidos: Jenny parte para a Irlanda a fim de encontrar a família de Mary.
O livro, não sei se é bom. Provavelmente não vou ler. O filme, tem público certo. Milhões de pessoas no mundo acreditam em Reencarnação. Ou querem acreditar.
Lançado em 2000 o filme é dirigido por Marcus Cole de quem nunca ouvi falar. No Brasil, só através da TV ou vídeos. Se alguém encontrar anunciado Sonhos de Ontem, é o mesmo. A protagonista, vivendo Jenny e Mary é Jane Seymour. Clancy Brown faz o marido, Kyle Howard, o filho pré universitário e Claire Bloom, a mãe da protagonista. Bonita e adequada a música A dream that only I can know. Os atores interpretam direitinho, a paisagem é bonita. Nota? De um a cinco? Dois e meio. O meio por conta de um chorinho que consegui no final. Quando o filme consegue fazer com que eu chore, sobe no meu conceito: acredito piamente que o choro alivia a tensão, mas eu não consigo. Assim, quando um filme me faz chorar, nem que seja um pouquinho eu acho bom. Para a saúde.