Filme Gran Torino de Clint Eastwood
Talvez nem todos saibam, mas sou fã de cinema desde que me entendo por gente. A grande tela do cinema me encanta e a magia que nos transporta através da fantasia, muitas vezes tão real quanto a nossa própria vida, me faz aprender muita coisa, não só sobre o mundo que me cerca, mas a respeito de meu mundo interior, aprendo sobre mim mesma.
Hoje fui conferir na telona o novo filme de Clint Eastwood que estreou este fim de semana, Gran Torino. Sou muito suspeita pra falar, pois sou fã do trabalho dele, não só como ator, mas diretor, produtor, etc... Ele é muito humano e as "histórias" que ele conta em seus filmes são sempre tocantes, de um jeito ou de outro. Sempre consegue tirar sorrisos de quem o assiste, pois é proprietário de um humor que faz falta hoje em dia. O jeitão de eterno durão, esconde um carisma que é só dele.
O filme é maravilhoso, a trilha sonora também me tocou e saí da sala de cinema bastante emocionada. Não sou do tipo fã que morre por um autógrafo e se rasga toda por causa de um astro, mas tenho certeza de que quando for a hora de Clint nos deixar, vou sentir falta de seu trabalho e chorarei a perda de uma pessoa como ele, que com seu talento me ensina tanta coisa, mesmo sem ele saber, nem ao menos me conhecer.
Walt Kowalski (Clint Eastwood) é viúvo, veterano da gerra da Coréia que reside em um bairro de predominância asiática. Um velho durão e preconceituoso, que não se dá bem com os vizinhos e nem com a própria família. Após defender Thao (Beee Wang), um chinês que mora na casa ao lado, de uma gangue local, é visto como herói do bairro. Sue (Ahney Her), irmã de Thao, se aproxima de Walt e a partir daí começa uma história de amizade e tolerância.
Portanto, vão conferir.
Talvez nem todos saibam, mas sou fã de cinema desde que me entendo por gente. A grande tela do cinema me encanta e a magia que nos transporta através da fantasia, muitas vezes tão real quanto a nossa própria vida, me faz aprender muita coisa, não só sobre o mundo que me cerca, mas a respeito de meu mundo interior, aprendo sobre mim mesma.
Hoje fui conferir na telona o novo filme de Clint Eastwood que estreou este fim de semana, Gran Torino. Sou muito suspeita pra falar, pois sou fã do trabalho dele, não só como ator, mas diretor, produtor, etc... Ele é muito humano e as "histórias" que ele conta em seus filmes são sempre tocantes, de um jeito ou de outro. Sempre consegue tirar sorrisos de quem o assiste, pois é proprietário de um humor que faz falta hoje em dia. O jeitão de eterno durão, esconde um carisma que é só dele.
O filme é maravilhoso, a trilha sonora também me tocou e saí da sala de cinema bastante emocionada. Não sou do tipo fã que morre por um autógrafo e se rasga toda por causa de um astro, mas tenho certeza de que quando for a hora de Clint nos deixar, vou sentir falta de seu trabalho e chorarei a perda de uma pessoa como ele, que com seu talento me ensina tanta coisa, mesmo sem ele saber, nem ao menos me conhecer.
Walt Kowalski (Clint Eastwood) é viúvo, veterano da gerra da Coréia que reside em um bairro de predominância asiática. Um velho durão e preconceituoso, que não se dá bem com os vizinhos e nem com a própria família. Após defender Thao (Beee Wang), um chinês que mora na casa ao lado, de uma gangue local, é visto como herói do bairro. Sue (Ahney Her), irmã de Thao, se aproxima de Walt e a partir daí começa uma história de amizade e tolerância.
Portanto, vão conferir.