INDIANA JONES E A CAVEIRA DE CRISTAL
Faz tempo - mas muito mesmo, desde aquela primeira trilogia de STAR WARS que principiou com Guerra nas Estrelas e encerrou-se com O Retorno de Jedi - que sustento entre íntimos e amigos, também fãs deste diretor, que George Lucas se enquadra numa das seguintes hipóteses: é algum iniciado em seita mística secretíssima; ou então um extra-terreno; ou ainda mantém com eles, os extra-terrenos, algum contato direto, ou é médium de inspiração poderosa, ou - e na pior e mais improvável das hipóteses - lunático!
Agora, ao assistir ao quarto filme da série Indiana Jones, sedimentei ainda mais as minhas suspeitas... mesmo porque George se associou a outro da mesma linha iniciática da cinematografia, Steven Spielberg, o legendário Mr. ET! Mas o fato é que este filme não poderia mesmo ser diverso do que é sendo dirigido pelo criador dos Mestres Jedis, da Força governante do Universo, e de civilizações extra-galácticas sem conta atreladas a isto, para os familiarizados às terminologias Jedis. O filme não poderia ser menos do que é - excelente, fantástico!
A gente vai ao cinema assistir a este quarto Indiana Jones pensando: "bem, após vinte anos, afinal nem me lembro bem dos outros três filmes, ou me lembro até demais! Os três primeiros foram simplesmente massacrados nas nets da vida! Então a perspectiva é certamente a de mais um bom filme de aventuras, uma excelente pedida - levando-se em conta que a marca registrada Lucasfilm foi, é e continuará sendo, ao que tudo indica, sinônimo de qualidade!
Mas eis que entro numa das novas e moderníssimas salas do Shopping Tijuca e me deparo não apenas com um mero filme de aventuras a mais: deparo-me com um enredo instigante e surpreendentemente melhor do que os dos outros três episódios da série!
Só mesmo George Lucas para conseguir algo assim, em tempos em que a quase unanimidade das continuações cinematográficas, com raras exceções, são autênticos desastres, fracassos de bilheteria - vide todos os "Rockys" (e lá vem mais um, valha-me!!), "Rambos", "Jasons" e similares!...
"Indiana Jones e a Caveira de Cristal" se dá aos requintes de arrastar os telespectadores hipnotizados aos mistérios mais instigantes atrelados à Ufologia, com suas menções à interferência extraterrestre na evolução das civilizações ao longo dos séculos; e às hipóteses de ponta vigentes não apenas em 1957, época em que se passa a trama, mas também ainda agora no nosso século XXI, dizendo respeito aos sigilos militares de controle mental e telepático como a mais mortífera arma e instrumento de controle dos povos de todos os tempos - se por acaso um tal poder caísse no domínio de qualquer representante atual dos imperialistas, comunistas ou nazistas do passado!
O decorrer da ação frenética é de nos tirar o fôlego ao ponto de não percebermos as longas duas horas e meia de duração, presenteando-nos com outras atuações excelentes além da de Harrison Ford, o Indiana - a da antiga Marion, sua namorada, interpretada com a mesma competência pela atriz Karen Allen, e da vilã, Irina, desempenhada satisfatoriamente por Cate Blanchett. E, de resto, fecha a aventura eletrizante um final bombástico, insuspeitado, instigante inclusive do ponto de vista de que a trama deste episódio repousa sobre parcela verídica bastante substancial relacionada aos estudos ufológicos mais profundos - deixando-nos com aquele sabor, meio a meio, de ansiar por mais episódios, e de sair em busca de pesquisas sérias sobre o que de fato repousa nos bastidores nebulosos dos maiores mistérios existentes a respeito das nossas origens e avanços milenares neste pequeno globo terrestre!
É conferir para se constatar que o preço do ingresso paga o espetáculo - e com sobras de satisfação!
Faz tempo - mas muito mesmo, desde aquela primeira trilogia de STAR WARS que principiou com Guerra nas Estrelas e encerrou-se com O Retorno de Jedi - que sustento entre íntimos e amigos, também fãs deste diretor, que George Lucas se enquadra numa das seguintes hipóteses: é algum iniciado em seita mística secretíssima; ou então um extra-terreno; ou ainda mantém com eles, os extra-terrenos, algum contato direto, ou é médium de inspiração poderosa, ou - e na pior e mais improvável das hipóteses - lunático!
Agora, ao assistir ao quarto filme da série Indiana Jones, sedimentei ainda mais as minhas suspeitas... mesmo porque George se associou a outro da mesma linha iniciática da cinematografia, Steven Spielberg, o legendário Mr. ET! Mas o fato é que este filme não poderia mesmo ser diverso do que é sendo dirigido pelo criador dos Mestres Jedis, da Força governante do Universo, e de civilizações extra-galácticas sem conta atreladas a isto, para os familiarizados às terminologias Jedis. O filme não poderia ser menos do que é - excelente, fantástico!
A gente vai ao cinema assistir a este quarto Indiana Jones pensando: "bem, após vinte anos, afinal nem me lembro bem dos outros três filmes, ou me lembro até demais! Os três primeiros foram simplesmente massacrados nas nets da vida! Então a perspectiva é certamente a de mais um bom filme de aventuras, uma excelente pedida - levando-se em conta que a marca registrada Lucasfilm foi, é e continuará sendo, ao que tudo indica, sinônimo de qualidade!
Mas eis que entro numa das novas e moderníssimas salas do Shopping Tijuca e me deparo não apenas com um mero filme de aventuras a mais: deparo-me com um enredo instigante e surpreendentemente melhor do que os dos outros três episódios da série!
Só mesmo George Lucas para conseguir algo assim, em tempos em que a quase unanimidade das continuações cinematográficas, com raras exceções, são autênticos desastres, fracassos de bilheteria - vide todos os "Rockys" (e lá vem mais um, valha-me!!), "Rambos", "Jasons" e similares!...
"Indiana Jones e a Caveira de Cristal" se dá aos requintes de arrastar os telespectadores hipnotizados aos mistérios mais instigantes atrelados à Ufologia, com suas menções à interferência extraterrestre na evolução das civilizações ao longo dos séculos; e às hipóteses de ponta vigentes não apenas em 1957, época em que se passa a trama, mas também ainda agora no nosso século XXI, dizendo respeito aos sigilos militares de controle mental e telepático como a mais mortífera arma e instrumento de controle dos povos de todos os tempos - se por acaso um tal poder caísse no domínio de qualquer representante atual dos imperialistas, comunistas ou nazistas do passado!
O decorrer da ação frenética é de nos tirar o fôlego ao ponto de não percebermos as longas duas horas e meia de duração, presenteando-nos com outras atuações excelentes além da de Harrison Ford, o Indiana - a da antiga Marion, sua namorada, interpretada com a mesma competência pela atriz Karen Allen, e da vilã, Irina, desempenhada satisfatoriamente por Cate Blanchett. E, de resto, fecha a aventura eletrizante um final bombástico, insuspeitado, instigante inclusive do ponto de vista de que a trama deste episódio repousa sobre parcela verídica bastante substancial relacionada aos estudos ufológicos mais profundos - deixando-nos com aquele sabor, meio a meio, de ansiar por mais episódios, e de sair em busca de pesquisas sérias sobre o que de fato repousa nos bastidores nebulosos dos maiores mistérios existentes a respeito das nossas origens e avanços milenares neste pequeno globo terrestre!
É conferir para se constatar que o preço do ingresso paga o espetáculo - e com sobras de satisfação!