Intertextualidade e Polifonia II.
!Gente! o professor surtou porque lhe escrevi o nome com uma consoante a mais, dobrada (tipacin: Jota/Jotta). Chamou-me atenção ante à sala por ter publicado as 'letra fandardigas' Intertextualidade e Polifonia antes dele corrigir. Ia pedir desculpas. Mas ele foi tão intertextual e polifonicamente 'ancim' que concluí não valer a pena.
(Ouvi dizer que anda meio triste. Na sala, ninguém (aliás, apenas um único moicano) aprendeu lingüística. Foi o resultado que ele obteve após as 40 horas/aula. É motivo para tristeza mesmo).
Acometeu-me desejo !ENORME! de gargalhar. Mas eu não podia porque foi minuntos antes da 'PLOVA FINAL' que, 'caqui entre nois', acho que nem ele sabe responder convinientemente, pra doutor não reclamar. Contive-me. Como? Coloquei a ponta do indicar na boca e lubrifiquei bem. Coloquei a mão dentro da calça e fui, devagarinho, procuranda a bunda, alías, o ku.
Encontrei-o no meio de um rego pálida, suado, dolorida de tanto esperar sentado porque (o professor) precisou chegar depois do 'recreio'.
Então, como a vontade de gargalhar crescia, crescia feito pinto ante o objeto do desejo, não tive outra alternativa senão atolar o dedo no toba e confundir o desejo de rir com o de gozar... E gozei, gozei cheio de coesão e coerência.
Nunca gozou assim? Experimente, é uma delicia.
Como não havia aonde limpar o dedo, limpei-o na prova que, agora, deve estar nas mãos do futuro mestre...
Vontade de cagar... Vou ao banheiro. Licença?!