ADRIANA - O Amor que a Morte Reconstruiu...
1 - O Amor que a Morte Reconstruiu...
ADRIANA APARECIDA ROSA
LOCAL: Distrito de Monte Verde - Camanducaia/MG
DATA: 12.SET.1982
TEMA: PRAY (Take That)
Ano(s) em tela: 1998, 1999
Houve relacionamento: NÃO
Títulos de destaque durante sua esfera:
* Copa dos Campeões SP/MG (1998)
História:
Nosso primeiro encontro foi na Festa do Peão de Camanducaia naquele frio inverno de 1998. Havia “ficado” com sua amiga Tatiana e, invariavelmente, foi um baque quando eu a conheci.
Em 06/08/1998, ocorreu a segunda e maior aproximação tão exatamente quando eu estava me recompondo do fim (seria mesmo?) da Era Patty, me imposta por meus erros toscos e essencialmente pela própria Patrícia de modo vil e traumático.
Melhor dizendo, aquela noite já tão mágica demarcou um reencontro de duas almas separadas de um modo violento e prematuro. Desde o início reconheci em Drika a essência de um ex-amor desencarnado em maio de 1982: (a primeira Janaína): uma lacuna jamais preenchida de meu haver...
Nossa relação foi caracterizada por uma súbita simbiose entre dois seres que sentiam seus passados e que, por alguma razão, não conseguiam restaurar os fatos. E por muito respeito. Foi o amor mais puro que senti!
Instalou-se, então, o dilema: resgatar-se-ia uma saga de 16 anos antes ou dar-se-ia à vida a continuidade monótona do momento? Esta foi a insana dúvida lançada que nem eu e nem Drika soubemos solucionar... Para o nosso bem...
Contudo, nesse entretempo, Drika contribuiu na conquista da Copa dos Campeões Culturais de SP & MG do CCL em 16.08.1998. Competição que me fez ressurgir no Circuito e que me deu a vaga para o Brasileiro de dez/1998. Juro e hoje, já aposentado, posso confessar que após o fracasso na Oliva Cup de julho de 98 tive a convicção de que abandonaria o barco em caso de um novo e doloroso fracasso... Drika não me permitiu, fez-me lutar até o fim... Ou melhor, até o poder do recomeçar e da consolidação do Cavaleiro Dragão do Fogo.
Drika foi importante por ter sido a primeira pessoa a preencher meu coração após a indecifrável fase Patty. Na época, eu estava envolvido com sua amiga Tatty (chamada pelos meninos de Tatião), mas foi indisfarçável aquilo que senti. No entanto, preferi a amiga ao primórdio amor por compreender que o equilíbrio da natureza deveria ser mantido: até hoje, tenho a certeza de que decididamente realizei a atitude correta...
Com seu jeitinho manso de menina assustada que teme a si mesma como à própria morte, Drika tornou-se uma de minhas maiores amigas para me auxiliar a superar os momentos críticos que se instalaram bem após essa fase... E a Andréa (Monte Verde) que o diga!
Em 1999 ela testemunhou a fase Andy, inclusive alertando-me da inconstância da Musa do Momento.
Após esta fase poucos contatos, porém a fiel e dupla certeza de que o carinho e a esperança em dias melhores permanecerão cravados em nossos interiores até o extinguir da lâmina final...
1 - O Amor que a Morte Reconstruiu...
ADRIANA APARECIDA ROSA
LOCAL: Distrito de Monte Verde - Camanducaia/MG
DATA: 12.SET.1982
TEMA: PRAY (Take That)
Ano(s) em tela: 1998, 1999
Houve relacionamento: NÃO
Títulos de destaque durante sua esfera:
* Copa dos Campeões SP/MG (1998)
História:
Nosso primeiro encontro foi na Festa do Peão de Camanducaia naquele frio inverno de 1998. Havia “ficado” com sua amiga Tatiana e, invariavelmente, foi um baque quando eu a conheci.
Em 06/08/1998, ocorreu a segunda e maior aproximação tão exatamente quando eu estava me recompondo do fim (seria mesmo?) da Era Patty, me imposta por meus erros toscos e essencialmente pela própria Patrícia de modo vil e traumático.
Melhor dizendo, aquela noite já tão mágica demarcou um reencontro de duas almas separadas de um modo violento e prematuro. Desde o início reconheci em Drika a essência de um ex-amor desencarnado em maio de 1982: (a primeira Janaína): uma lacuna jamais preenchida de meu haver...
Nossa relação foi caracterizada por uma súbita simbiose entre dois seres que sentiam seus passados e que, por alguma razão, não conseguiam restaurar os fatos. E por muito respeito. Foi o amor mais puro que senti!
Instalou-se, então, o dilema: resgatar-se-ia uma saga de 16 anos antes ou dar-se-ia à vida a continuidade monótona do momento? Esta foi a insana dúvida lançada que nem eu e nem Drika soubemos solucionar... Para o nosso bem...
Contudo, nesse entretempo, Drika contribuiu na conquista da Copa dos Campeões Culturais de SP & MG do CCL em 16.08.1998. Competição que me fez ressurgir no Circuito e que me deu a vaga para o Brasileiro de dez/1998. Juro e hoje, já aposentado, posso confessar que após o fracasso na Oliva Cup de julho de 98 tive a convicção de que abandonaria o barco em caso de um novo e doloroso fracasso... Drika não me permitiu, fez-me lutar até o fim... Ou melhor, até o poder do recomeçar e da consolidação do Cavaleiro Dragão do Fogo.
Drika foi importante por ter sido a primeira pessoa a preencher meu coração após a indecifrável fase Patty. Na época, eu estava envolvido com sua amiga Tatty (chamada pelos meninos de Tatião), mas foi indisfarçável aquilo que senti. No entanto, preferi a amiga ao primórdio amor por compreender que o equilíbrio da natureza deveria ser mantido: até hoje, tenho a certeza de que decididamente realizei a atitude correta...
Com seu jeitinho manso de menina assustada que teme a si mesma como à própria morte, Drika tornou-se uma de minhas maiores amigas para me auxiliar a superar os momentos críticos que se instalaram bem após essa fase... E a Andréa (Monte Verde) que o diga!
Em 1999 ela testemunhou a fase Andy, inclusive alertando-me da inconstância da Musa do Momento.
Após esta fase poucos contatos, porém a fiel e dupla certeza de que o carinho e a esperança em dias melhores permanecerão cravados em nossos interiores até o extinguir da lâmina final...