O Ponto G das Letras (fama mundial)

Todos esses escritores mencionados a seguir tinham a letra “G” iniciando o nome ou pseudônimo.

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— Gabriel García Márquez: ⭐06/03/1927, ✟ 17/04/2014

Gabriel García Márquez, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura, é um dos mais importantes escritores latino-americanos, sendo um dos difusores do realismo mágico. Gabriel García Márquez foi um dos poucos escritores latino-americanos agraciados com o Prêmio Nobel de Literatura (conforme portal Brasil Escola).

— George Orwell: ⭐25/06/1903, ✟ 21/01/1950

George Orwell é um escritor inglês do século XX. Suas obras mais famosas são “A revolução dos bichos” e “1984”. “George Orwell” é o pseudônimo do escritor inglês Eric Arthur Blair. Seus pais eram britânicos e voltaram para o Reino Unido quando o autor era ainda criança. Orwell estudou em boas escolas na Inglaterra, mas não ingressou na universidade. Trabalhou na Polícia Imperial Indiana, a qual abandonou para se dedicar totalmente à escrita. Trabalhou como professor, em 1932 e 1933, na The Hawthorns High School em Hayes, Inglaterra. Em 1933, publicou seu primeiro livro — “ Na pior em Paris e Londres” —, onde relata suas experiências em Londres e Paris. No final desse ano, teve uma forte pneumonia, e se mudou, no ano seguinte, para Hampstead, em Londres, onde trabalhou em uma livraria, além de ter contato com outros escritores. "Quando, em 1944, Orwell terminou A revolução dos bichos (Animal farm), a obra foi recusada por grandes editores devido ao seu teor político. Mas, quando foi finalmente publicada, obteve sucesso de crítica e trouxe fama ao escritor. Assim, 250 mil cópias do livro foram vendidas em um ano."

(Veja mais sobre "George Orwell" em: https://brasilescola.uol.com.br/literatura/george-orwell.htm)

— Gérard de Villiers: ⭐08/12/1929, ✟ 31/10/2013

Gérard de Villiers foi um escritor, jornalista e editor francês. Licenciou-se na Escola Superior de Jornalismo de Paris e é o autor da série de romances de espionagem SAS, que nos conta as aventuras do príncipe austríaco e agente da CIA, Malko Linge. Gérard de Villiers começou a publicar a série no início dos anos 70. É bem conhecido por escrever romances em sintonia com assuntos contemporâneos, tais como conflitos ou ameaças terroristas, e por visitar bases de operações. (Fonte: https://www.wook.pt/autor/gerard-de-villiers/46210)

— Gilbert Delahaye: ⭐19/03/1923, ✟ 06/12/1997

Gilbert Delahaye, escritor e poeta francês, nasceu a 19 de março de 1923, em Franqueville-Saint-Pierre e morreu a 6 de dezembro de 1997. Tornou-se conhecido por ser o criador de Anita, personagem de livros infantis que é um sucesso mundial. Gilbert Delahaye estudou em Tournai e, em 1944, foi trabalhar como tipógrafo para a editora Casterman, conhecida essencialmente pelas suas publicações de banda desenhada. A Casterman encarregou Delahaye de criar uma personagem jovem feminina que pudesse protagonizar uma série de livros ilustrados. Assim surgiu, em 1953, Anita (Martine no original), com história de Delahaye e ilustrações de Marcel Marlier. Os dois primeiros álbuns saíram em 1954 e tinham por título Martine à la Ferme (Anita na Quinta) e Martine en Voyage (Anita em Viagem). A partir daí e até à morte de Delahaye, esta dupla de autores lançou um álbum por ano da série Anita. Delahaye também se dedicou à poesia e em 1985 ganhou o prêmio literário francês Prévert.

— Goethe, ⭐28/08/1749, ✟ 22/03/1832: pronuncia-se mais ou menos “guêteh”, confira a pronúncia acessando um vídeo dom duração de apenas 8 segundos no link do canal “Ele lê comigo”: https://www.youtube.com/watch?v=DrbnUI18sl4

Goethe (Johann Wolfgang von Goethe) nasceu em 28 de agosto de 1749, na cidade de Frankfurt, na Alemanha. Mais tarde, fez grande sucesso como escritor a partir do momento que publicou seu romance Os sofrimentos do jovem Werther. Além disso, participou do conselho de Estado de Weimar e foi ministro da Educação e da Cultura. O poeta, que faleceu em 22 de março de 1832, em Weimar, foi o principal representante do romantismo alemão. Seus textos, portanto, apresentam caráter subjetivo, além de idealizarem o amor e a mulher. A sua obra mais famosa, no entanto, é a tragédia Fausto, que lança um olhar realista sobre a espécie humana." Veja mais sobre "Goethe" em: https://brasilescola.uol.com.br/literatura/goethe.htm

— Graciliano Ramos, ⭐27/10/1892, ✟ 20/03/1953

Graciliano Ramos estreou na literatura em 1933 com o romance Caetés. A obra tem foco narrativo na primeira pessoa. O romance é uma espécie de crônica jornalística da cidade de Palmeiras dos Índios, uma pequena cidade do interior de Alagoas, com personagens ainda estruturados de maneira primária. Em 1934 publicou “São Bernardo”, romance na primeira pessoa, uma obra prima da literatura brasileira. Nessa obra, Graciliano apresenta uma notável evolução de técnica e estilo e um significativo aprofundamento na análise psicológica das personagens, cujo resultado é a criação de Paulo Honório, uma das mais marcantes personagens do autor. Em 1936 publicou “Angústia”, um dos romances mais amargos da literatura brasileira. “Vidas Seca” (1938) é considerada a obra-prima de Graciliano Ramos. A obra foi o resultado da junção de vários capítulos publicados isoladamente, como contos. Seu único romance em terceira pessoa.

( Créditos: Por Dilva Frazão, Biblioteconomista e professora – leia completo acessando o link: https://www.ebiografia.com/graciliano_ramos/ )

— Guimarães Rosa, ⭐27/06/1908, ✟ 19/11/1967

Guimarães Rosa, considerado um dos mais importantes escritores brasileiros, trouxe para a literatura vocábulos, expressões, ditados populares, aforismos conhecidos, muitas vezes, somente nas regiões interioranas em que o autor, em expedições a cavalo, percorria a fim de se munir de saberes e costumes intimamente sertanejos. Essas pesquisas serviram de base para a construção de obras reveladoras não só do sertão geográfico, paisagem típica de muitas localidades do Brasil, mas, sobretudo, da alma humana, complexa e cheia de veredas. Rosa, portanto, alçou o regional ao universal, afinal, como consta em Grande Sertão: Veredas: "o sertão é do tamanho do mundo”.

(Créditos deste tópico: Leandro Guimarães, leia mais em: https://www.portugues.com.br/literatura/joao-guimaraes-rosa.html )

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Da coleção zezediozoniana: - “G” não é necessariamente um ponto -