Nascer e Morrer, folclores
Achei interessante a reportagem sobre o livro do jornalista Dimas dos Reis Ribeiro "Cemitérios Sem Mistérios" , tecendo comentários sobre a arte do Sul de Minas Gerais.
É verdade que o preconceito ainda afeta a arte nas sepulturas de BH. Realmente falar de cemitérios, sepulturas urnas fúnebres "caixão" e cadáver, lembra morte e tem grande regeição no imaginário popular.
Nos meus 87 anos vividos no interior de Minas Gerais, na roça, vilarejos, pequenas e grandes cidades, o conceito sobre a morte é tratado na maioria na esfera religiosa, quando ser mais veiculado e popularizado na ótica da ciência médica.
Como o cemitério é o prolongamento da morte do corpo e crendo que o espírito continua, daí surgem as histórias assombrosas, surpertições, folclores e lendas. E aparecimentos.
Em se tratando da arte tumular acho de grande importância cultural.
Lair Estanislau Alvses