Nem Sempre é Hora de Morrer

Nunca tive medo da morte, não preucupo como vou morrer.

Faz alguns anos, as duas horas da manhã, passando por uma rua deserta, um assaltante me apontou um treisoitão querendo dinheiro, respondi-lhes que meu dinhe.iro; era pouco e não ia dá-lo para vagabundo. Ele reagio furioso, " Vou te apagar!Disse-lhe; "Revolver tem que ter homem atrás." Pux ou o gatiho, o revólver mascou, dei-lhe um soco no nariz, o sangue minou, saiu correndo. Continuei meu percurso, passados uns 40 minutoa encontrei uma Rita Pavone, apelido do imaginário po;pularb da Rádio Patru,lha. Levaram-me a uma delegacia lavraram uma oc orrência e não sei. no que deu. Lembro no que os investigadores me disseram, que eu tinha nasci.do de novo.

Lair Estanislau Alves.