ORIGEM - Tópico 20 - Os Buracos Negros, a Matéria Escura e a Antimatéria.
Nos tópicos anteriores já evoluímos acintosamente na compreensão dos Buracos Negros. Ao sugarem a matéria, os Buracos Negros, simultaneamente expelem e dissipam Antimatéria e gerando também Matéria Escura. Como esta é a força motriz da expansão do Universo, se faz factível afirmar que os Buracos Negros são sem sombra de dúvidas, os propulsores da expansão do nosso Universo de 13,7 bilhões de ano.
Porque nossa insistência em sempre relatar a idade do nosso Universo? O quão esta é precisa?
Ao observarmos o nosso Universo, ou o Universo conhecido, que é o Universo observável e portanto até aonde podemos retroagir mediante a cada vez maior capacidade de nossos telescópios espaciais. Chegamos neste número incrível da idade do Universo. Isto não quer dizer que é algo definitivo. Já foi dimensionado em 10 bilhões e depois com mais precisão nos atuais 13,7 bilhões.
Contudo, o que havia anteriormente? E sobre o que a expansão se dá? Ainda que quindimensional, com altura, comprimento, largura, profundidade e sobretudo a materialidade de sua composição ou mesmo da antimaterialidade desta mesma. A matéria escura e a antimatéria gerando a expansão de fato afastam os corpos celestes, os sistemas solares e as galáxias de forma que alteram a realidade universal no tempo e espaço gerando um redimensionamento infinito tanto no aspecto físico quanto temporal.
O desconhecido não é inexistente e o inobservável não pode ser dimensionado. Portanto nosso Universo é o conhecido e neste sentido sua expansão gera uma mudança continua na sua realidade ao ponto de podermos afirmar, que este ainda se encontra num processo que caminha para uma desconstrução da sua estabilidade e que pode culminar na sua finitude celestial estabilizada e seguir numa infinita e caótica nova realidade existencial dimensional.