Por Ocasião da Minha Posse no NALAP

Por Nemilson Vieira de Morais (*)

Estamos, nesta estadia, em três pessoas: eu, Nemilson, Wenderson e sua companheira Vilma hospedados no apartamento de uma pessoa amiga, no bairro São Cristóvão, bem próximo à Feira dos Paraíbas, como é mais conhecida.

Não sei dos outros meses mas, esse janeiro a cidade como um todo, está fazendo um calor insuportável, para os de fora principalmente.

Agradeço a Deus por mais este dia de vida e pela oportunidade de conhecer em corpo presente o Rio de Janeiro cantada em prosa e verso como a (Cidade Maravilhosa).

— A minha mãe, Isabel Vieira por chegar até aqui (na vida) e me agraciar com as suas orações a uma boa viagem (aérea).

Ontem estivemos no Museu Nacional, onde fora a resistência oficial de D. Pedro II, Imperador do Brasil, na Quinta da Boa Vista.

Conhecemos a Luzia, o fóssil mais antigo das Américas.

Hoje se tudo der certo quero passar por onde meu pai passou...

Ir ao bairro da Urca onde ele foi, passear no Bondinho do Pão de Açúcar, como ele o fez.

No encerramento do dia (permitindo Deus), estaremos na grande noite de gala, na Casa das Beiras (Tijuca), a casa mais portuguesa do Brasil.

Serei, juntamente com alguns colegas acadêmicos, empossado no Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Portugal (NALAP), como Acadêmico Literário da instituição.

Fica aqui os meus agradecimentos finais à Academia Nevense de Letras Ciências e Artes (ANELCA), a Academia de Letras do Brasil Minas Gerais, Região Metropolitana de Belo Horizonte (ALB/MG/RMBH),

— Na pessoa do presidente das academias acima: prof. Mauro José de Morais.

— Ao comendador Franklin Lopes, Antônio Palinha, então presidente do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Portugal (NALAP).

— A Isabelle Valadares, da Literartes e a todos, que direta ou indiretamente contribuíram a este grande momento de minha história!

*Nemilson Vieira de Morais,

Gestor Ambiental/Acadêmico Literário.

(21:01:17)