A CREDIBILIDADE DOS POLÍTICOS – (31/10/2007)
Se estiver presente a palavra epigrafada, vamos analisar, sob um nível de confiança, que se tem dos políticos e de suas reais intenções, e o que se pode crer em suas palavras.
Assunto difícil para se destrinchar, e vamos às pesquisas, comparações e diferenças.
Somente um, entre dez eleitores, acreditam nos políticos. Para melhor ilustrar, será necessário usar a fórmula inversa. Somente um, entre dez políticos, respeitam os votos dos eleitores. Nove, dos políticos restantes, não sabem nada, não respeitam nada, não acreditam em nada, não fazem nada, não conhecem nada, não ajudam em nada, não falam nada e não trabalham nada.
Sou da família do nada e conhecido, politicamente, pelo apelido de “não existe algum nada”. Nome bonito e sugestivo, portanto, vamos registrá-lo no cartório especial dos mortos-vivos, tendo, como testemunha, o pai de nome “perambulando sem destino nada”, e da mãe de nome “voando pelas nuvens do nada”. Todos pertencentes ao partido “raio x iluminado”, mais conhecido, nos meios políticos, como “raio x – raio que o parta”.
Como não tinha nada para escrever a respeito dos nada ilustres políticos, apelei para o humorismo, e como não estava fazendo nada, vou terminar com o meu personagem, chamado de nada para que nada aconteça. E, finalizando, agradeço a oportunidade e me queiram bem, porque não custa nada.