NISEKOI volume 7: a futura sogra
NISEKOI volume 7: a futura sogra
Miguel Carqueija
O sétimo volume de “Nisekoi” (“Namoro falso”), de Naoshi Komi, prossegue com as desventuras de Raku Ichijou, o garoto que se vê continuamente envolvido inocentemente nas mais estranhas e constrangedoras situações. E isso por conta da situação inicial em que, por imposição dos pais dele e dos de Chitoge Kirisaki, os dois fingem um namoro embora na prática vivam às turras. Recordemos que esses genitores são chefes de yakuzas.
O volume 7 traz os capítulos de 54 a 62. E apesar de alguns quiproquós anteriores e cheios de exagero, é nos aos finais, 59 a 62, que a situação esquenta com a chegada à cidade da mãe de Chitoge, uma mulher ainda jovem, porém assustadora, pois até o marido, apesar de chefão de yakuza, tem medo dela. Hana Kirisaki lida com muitos negócios e só aparece em casa pelo Natal; e vem interessada em conhecer Raku, o “namorado” de Chitoge.
Raku descobre que existe uma frieza entre Hana e Chitoge, algo as separa, mas não tem muito tempo para pensar nisso: logo é requisitado por Hana para ser seu secretário e não tem jeito de negar. E se vê numa roda viva, tendo de organizar milhões de coisas em tempo curto.
Resenha do volume 7 do mangá “Nisekoi”, de Naoshi Komi. Editora Panini, Barueri-SP, dezembro de 2017. Editora Shueisha, Tokyo, Japão, 2011. Tradução: Fernando Mucioli.
“Só que no fundo você quer passar o Natal com a sua mãe, não é?”
(Raku Ichijou para Chitoge Kirisaki))
“De vez em quando você podia, nem que fosse um pouquinho, confiar em mim!”
(idem)
Os episódios de Hana Kirisaki, uma chefona de yakuza que é também aparentemente uma grande executiva, mas que raramente vê a família, passa-se em ritmo vertiginoso, com o pobre Raku desesperado para cumprir todas as funções de secretário, num clima absurdamente exagerado. Todavia isso é pano de fundo para um pequeno drama, a maneira como Raku decide interferir para que a barreira de frieza entre Chitoge e sua mãe se derreta e elas passem o Natal juntas. E finalmente se verá que Hana apesar de tudo tem um coração. Quanto a Chitoge, já está vendo Raku com outros olhos; ele é que ainda não percebeu.
Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 2021.
As resenhas anteriores de Nisekoi podem ser lidas aqui:
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/6172955
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/6239509
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/6323665
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/6448940
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/6502718
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/7130316
NISEKOI volume 7: a futura sogra
Miguel Carqueija
O sétimo volume de “Nisekoi” (“Namoro falso”), de Naoshi Komi, prossegue com as desventuras de Raku Ichijou, o garoto que se vê continuamente envolvido inocentemente nas mais estranhas e constrangedoras situações. E isso por conta da situação inicial em que, por imposição dos pais dele e dos de Chitoge Kirisaki, os dois fingem um namoro embora na prática vivam às turras. Recordemos que esses genitores são chefes de yakuzas.
O volume 7 traz os capítulos de 54 a 62. E apesar de alguns quiproquós anteriores e cheios de exagero, é nos aos finais, 59 a 62, que a situação esquenta com a chegada à cidade da mãe de Chitoge, uma mulher ainda jovem, porém assustadora, pois até o marido, apesar de chefão de yakuza, tem medo dela. Hana Kirisaki lida com muitos negócios e só aparece em casa pelo Natal; e vem interessada em conhecer Raku, o “namorado” de Chitoge.
Raku descobre que existe uma frieza entre Hana e Chitoge, algo as separa, mas não tem muito tempo para pensar nisso: logo é requisitado por Hana para ser seu secretário e não tem jeito de negar. E se vê numa roda viva, tendo de organizar milhões de coisas em tempo curto.
Resenha do volume 7 do mangá “Nisekoi”, de Naoshi Komi. Editora Panini, Barueri-SP, dezembro de 2017. Editora Shueisha, Tokyo, Japão, 2011. Tradução: Fernando Mucioli.
“Só que no fundo você quer passar o Natal com a sua mãe, não é?”
(Raku Ichijou para Chitoge Kirisaki))
“De vez em quando você podia, nem que fosse um pouquinho, confiar em mim!”
(idem)
Os episódios de Hana Kirisaki, uma chefona de yakuza que é também aparentemente uma grande executiva, mas que raramente vê a família, passa-se em ritmo vertiginoso, com o pobre Raku desesperado para cumprir todas as funções de secretário, num clima absurdamente exagerado. Todavia isso é pano de fundo para um pequeno drama, a maneira como Raku decide interferir para que a barreira de frieza entre Chitoge e sua mãe se derreta e elas passem o Natal juntas. E finalmente se verá que Hana apesar de tudo tem um coração. Quanto a Chitoge, já está vendo Raku com outros olhos; ele é que ainda não percebeu.
Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 2021.
As resenhas anteriores de Nisekoi podem ser lidas aqui:
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/6172955
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/6239509
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/6323665
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/6448940
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/6502718
https://www.recantodasletras.com.br/resenhas/7130316