O Amor é um produto.
Trata-se de um sentimento, dizem inclusive o mais mais antigo do mundo. Acredita-se que a primeira partícula do amor é atribuída ao seu criador e maior referência: Deus!
Quando Deus criou ser o humano ele o amou,e foi do pecado que nasceu do amor (Ou seria o contrario?), o fato é que Adão e Eva se amaram e pecaram, e daí se popularizou, os animais amam e protegem seus filhotes, nós amamos tantas coisas, pessoas, momentos, lugares... E são tantas as formas de corresponder ao amor: Um olhar, uma palavra, um gesto, o silencio... Há também um receio enorme por cima desse sentimento, pessoas diante dele se tremem, desdenham, desejam e até buscam, nem sempre o encontram. Os escritores, esses o perseguem...
Ao contrário dos aliens, temos provas irrefutáveis de que existe, ainda que nos apoiemos em fósseis de sua existência em algumas situações de nossas vidas a verdade é que ele existiu! Sua sobrevivência cada dia está sendo questionada, há uma terrível diminuição de fontes, e claro a banalização blá, blá, blá.
Segundo especialistas de mercado a demanda esta grande, a oferta é que está pequena. Antes gratuito, cada dia mais precificado, atribui-se a inflação, que nunca esteve tao alta e agora está corrompida, com trocas de favores e ações de merecimento, obviamente comercializadas nas bolsa de valores, e é destaque nas datas comemorativas, principalmente em redes sociais.
Nota-se um certo descontentamento dos usuários que o adquirem em relação a originalidade do produto. Alguns empresários do setor sofrem em oferecer um produto de qualidade. Expertos dizem que "sinceridade é tudo nesse tipo de negócio" e ao descobrir que o produto é falsificado o cliente fica insatisfeito, rompe o vinculo e perde-se credibilidade no mercado, basta uma vez e dificilmente voltaria a consumir.
Segundo as projeções para contornar a situação o ideal é que seria necessários ataques e ações de marketing direcionadas, segmentadas e individualizadas, uma mensagem direta ao consumidor, como desculpas, pedido formal de perdão, recorrer a meios próximos de resolução conflitivos, ou, simplesmente deixar livre para a concorrência e a medida que o tempo possa restabelecer o desejo de consumir novamente, porém agora de fontes mais seguras.