WITCH volume 2: inconclusão
WITCH volume 2: inconclusão
Miguel Carqueija
É curioso que a editora apresente este segundo volume do mangá como “os capítulos finais” quando é evidente que a história não acabou e que as heroínas terminam em desvantagem. O traçado é bem peculiar e os leitores acabam distinguindo bem as diversas bruxinhas da trama, cujas iniciais estão no título da série: Will, Irma, Taranee, Cornelia e Hay Lin.
Elas são simpáticas, muito amigas entre si, recatadas, mas não dá para entender a briga de Will com a mãe, de fato a Will chega a desrespeitar a mãe por julgá-la de namoro com um dos professores (de Will). O caso não é esclarecido até o final do volume.
É claro que a série é mais ampla que esses dois volumes, mas não se dá explicação sobre a sequência.
Resenha do volume 2 do mangá W.I.T.C.H., de Haruko Iida. On line Editora, Disney Mangá, sem data. Tradução: Stefania da Pont. Edição original da Kadokawa (Japão). Série criada originalmente na Itália por Elisabetta Gnone, com roteiros dela e Francesco Artibani.
Personagens principais: Will (Wilhelmina) Vandom, Irma Lair, Taranee Cook, Cornelia Hale, Hay Lin (as cinco Witch), Yam Lin (avó de Hay), Elyon Brown, Caleb, Matt, Phobos e Cedric.
“Eu sou a única a saber o quanto esta cidade está terrível?”
(Will)
“Fique calma... esta é a nossa chance de salvar o mundo!”
(Will)
“Precisamos defender a cidade antes que monstros de outros mundos saiam pelos portais!”
(Will)
“Witch” é uma fantasia moderna e, sendo assim, o seu alcance é além da Terra, envolve portais e uma cosmologia inusitada. Há um tal de “metamundo”, reduto de monstros, há vilões horrorosos além de Kandrakar, o mundo meio budista onde os misteriosos guardiães escolheram as cinco meninas para suas agentes na Terra. Quanto à joia confiada a Will, o “Coração de Kandrakar”, faz lembrar a “Joia de Quatro Almas” em Inuyasha, o “Sagrado Cristal de Prata” em Sailor Moon ou o “Um Anel” em “O Senhor dos Anéis”. É um frequente clichê na fantasia: as joias poderosas. No caso do “Coração de Kandrakar” ele até faz lembrar as bolas de Natal. “É como se o universo todo estivesse guardado dentro dele”, observa Will. É esse o efeito das lâmpadas de Natal.
O volume termina com muitas incógnitas e nenhum sinal de solução.
Espero poder levantar mais dados sobre esta franquia.
Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2019.
WITCH volume 2: inconclusão
Miguel Carqueija
É curioso que a editora apresente este segundo volume do mangá como “os capítulos finais” quando é evidente que a história não acabou e que as heroínas terminam em desvantagem. O traçado é bem peculiar e os leitores acabam distinguindo bem as diversas bruxinhas da trama, cujas iniciais estão no título da série: Will, Irma, Taranee, Cornelia e Hay Lin.
Elas são simpáticas, muito amigas entre si, recatadas, mas não dá para entender a briga de Will com a mãe, de fato a Will chega a desrespeitar a mãe por julgá-la de namoro com um dos professores (de Will). O caso não é esclarecido até o final do volume.
É claro que a série é mais ampla que esses dois volumes, mas não se dá explicação sobre a sequência.
Resenha do volume 2 do mangá W.I.T.C.H., de Haruko Iida. On line Editora, Disney Mangá, sem data. Tradução: Stefania da Pont. Edição original da Kadokawa (Japão). Série criada originalmente na Itália por Elisabetta Gnone, com roteiros dela e Francesco Artibani.
Personagens principais: Will (Wilhelmina) Vandom, Irma Lair, Taranee Cook, Cornelia Hale, Hay Lin (as cinco Witch), Yam Lin (avó de Hay), Elyon Brown, Caleb, Matt, Phobos e Cedric.
“Eu sou a única a saber o quanto esta cidade está terrível?”
(Will)
“Fique calma... esta é a nossa chance de salvar o mundo!”
(Will)
“Precisamos defender a cidade antes que monstros de outros mundos saiam pelos portais!”
(Will)
“Witch” é uma fantasia moderna e, sendo assim, o seu alcance é além da Terra, envolve portais e uma cosmologia inusitada. Há um tal de “metamundo”, reduto de monstros, há vilões horrorosos além de Kandrakar, o mundo meio budista onde os misteriosos guardiães escolheram as cinco meninas para suas agentes na Terra. Quanto à joia confiada a Will, o “Coração de Kandrakar”, faz lembrar a “Joia de Quatro Almas” em Inuyasha, o “Sagrado Cristal de Prata” em Sailor Moon ou o “Um Anel” em “O Senhor dos Anéis”. É um frequente clichê na fantasia: as joias poderosas. No caso do “Coração de Kandrakar” ele até faz lembrar as bolas de Natal. “É como se o universo todo estivesse guardado dentro dele”, observa Will. É esse o efeito das lâmpadas de Natal.
O volume termina com muitas incógnitas e nenhum sinal de solução.
Espero poder levantar mais dados sobre esta franquia.
Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2019.