LIMIT volume 3: mais alguém
LIMIT volume 3: mais alguém
Miguel Carqueija
O relacionamento entre as garotas perdidas em região rebarbativa prossegue tenso e difícil. Sem a foice, tomada por uma Usui em pânico e que foge do convívio das outras, internando-se na floresta, Morishige perde a autoridade que impusera brutalmente às outras, e é ostensivamente desacatada por Ichinose. Logo porém mais dois acontecimentos trazem reviravoltas à trama: o aparecimento de Hinata, um garoto da classe, e a descoberta do cadáver de Usui — a primeira morte fora as muitas mortes da queda do ônibus.
Resenha do volume 3 do mangá “Limit”, de Keiko Suerobu. Editora JBC, São Paulo-SP, 2015. Editora Kodansha, Tokyo-Japão, 2010. Tradução: Fernando Mucioli.
“Custe o que custar eu quero impedir a Morishige de pegar a foice novamente, antes que uma corrente de desgraças aconteça.”
(Chieko Kamiya)
“Foi a primeira vez que alguém bateu de frente comigo daquele jeito. Você foi a primeira, Konno.”
(Chieko Kamiya)
Embora pareça inverossímil é somente neste terceiro volume que as autoridades finalmente concluem que o ônibus escolar se perdeu e as buscas são iniciadas, mas aparentemente ainda estão muito longe de localizar o grupo de sobreviventes.
Uma coisa é certa: a autora do mangá vai fundo na natureza humana e explora os conflitos gerados pela diferença de temperamentos, desde a revolta de Morishige (o “bullying” na escola e os maltratos do pai em casa) à frieza prática de Kamiya. Cada uma delas é um temperamento e Hinata, agora surgido, é uma incógnita...
Rio de Janeiro, 19 de março de 2019.
LIMIT volume 3: mais alguém
Miguel Carqueija
O relacionamento entre as garotas perdidas em região rebarbativa prossegue tenso e difícil. Sem a foice, tomada por uma Usui em pânico e que foge do convívio das outras, internando-se na floresta, Morishige perde a autoridade que impusera brutalmente às outras, e é ostensivamente desacatada por Ichinose. Logo porém mais dois acontecimentos trazem reviravoltas à trama: o aparecimento de Hinata, um garoto da classe, e a descoberta do cadáver de Usui — a primeira morte fora as muitas mortes da queda do ônibus.
Resenha do volume 3 do mangá “Limit”, de Keiko Suerobu. Editora JBC, São Paulo-SP, 2015. Editora Kodansha, Tokyo-Japão, 2010. Tradução: Fernando Mucioli.
“Custe o que custar eu quero impedir a Morishige de pegar a foice novamente, antes que uma corrente de desgraças aconteça.”
(Chieko Kamiya)
“Foi a primeira vez que alguém bateu de frente comigo daquele jeito. Você foi a primeira, Konno.”
(Chieko Kamiya)
Embora pareça inverossímil é somente neste terceiro volume que as autoridades finalmente concluem que o ônibus escolar se perdeu e as buscas são iniciadas, mas aparentemente ainda estão muito longe de localizar o grupo de sobreviventes.
Uma coisa é certa: a autora do mangá vai fundo na natureza humana e explora os conflitos gerados pela diferença de temperamentos, desde a revolta de Morishige (o “bullying” na escola e os maltratos do pai em casa) à frieza prática de Kamiya. Cada uma delas é um temperamento e Hinata, agora surgido, é uma incógnita...
Rio de Janeiro, 19 de março de 2019.