BRASIL – ESTRADAS ASFALTADAS – (27/08/2007)
Possuímos uma das piores malhas rodoviária, em relação a quilômetros de estradas asfaltadas, comparada a outros países como Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela e – até – o Suriname.
O asfaltamento propriamente dito e a conservação das estradas federais e estaduais, pelos órgãos responsáveis, deixam muito a desejar.
Nas licitações, grande parte das empreiteiras usa o tradicional método do superfaturamento, nos preços apresentados para o asfaltamento em novas rodovias e nos serviços conhecidos como “tapa-buracos”, na maioria das estradas, são empregados materiais de segunda.
Ao lado desta irregularidade, também não são preparadas adequadamente as respectivas bases que recebem o asfalto.
O resultado negativo vem logo após as primeiras chuvas e todo serviço realizado é novamente destruído.
Os usuários e, principalmente, os caminhoneiros são os grandes prejudicados pelas péssimas condições de tráfego, ocasionando vários acidentes e prejuízos financeiros com a quebra de peças e equipamentos.
Falta competência e uma fiscalização mais severa a serem exercidos pelos setores responsáveis o que nos leva a ocupar esta posição, em relação às estradas asfaltadas.