You're So Vain by Carly Simon
A ambientação demonstra estar sendo testemunhada em um típico e
tradicional horário de transição entre o fim da tarde e o início da noite
dos anos 70. Uma pequena aglomeração de pessoas é formada durante a modesta e singela performance da cantora norte-americana Carly Simon para prestigiar e apreciar aquele agradável momento enquanto assistem ao espetáculo, definido pela simplicidade e humildade da exibição ao vivo, mas ao mesmo tempo pelo encantamento e pela incrível capacidade que a artista tem de transformar a escassez de recursos em um turno vespertino que permaneceria registrado e perpetuado na memoração dos cinquentões e sessentões da atual geração, confrontando vigorosamente a ação imperdoável do tempo.
Liricamente, a canção fala sobre um misterioso rapaz que instaura
uma instigação apaixonante e amorosa em Simon. A intérprete começa
a obra declarando o seu deslumbramento e maravilhamento pelo
incógnito jovem quando diz que ''ele é o sonho de consumo de todas
as jovens que compareceram à festa.'' A emissora da mensagem ainda
afirma que o sujeito alimenta e nutre o seu egocentrismo de maneira
narcisista e exacerbada. E essa assertiva fica bem evidente, pois ela
posiciona as suas ideias e o seu pensamento quando ela ratifica que
''ele deve pensar que o cântico é uma descrição meticulosa da sua
personalidade carente de altruísmo.''
Diante disso, em trecho algum da música, a versificadora edifica uma
revelação contundente e conclusiva acerca do seu indecifrável flerte.
No entanto, Simon explicita detalhações sobre o envolvimento que
teve com o indivíduo no passado. Ela confessa que ainda era muito
jovem quando cultivava sua afetividade amorosa para com o secreto
e enigmático homem. Além disso, ela condena-se por ter-se permitido
acreditar na doce conferência do elemento, responsabilizando e
culpando a inocência e a pureza durante a sua mocidade.
Por conseguinte, encerrando a análise dessa belíssima e graciosa
produção musical, é pertinente realizar uma observação de que
a criação musical nasceu em uma época dourada em que o talento e
a vocação eram mais importantes do que a mediocridade e imoralidade
tão pregadas, veiculadas e disseminadas pelas novas ''revelações''
da atualidade. Desconsiderando a restrição de recursos sonoros e
visuais para potencializar e incrementar o entretenimento do show e
da apresentação. Portanto, era desnecessário o estabelecimento dos
artifícios especiais naquela época em que a maestria e o dom naturais
compensavam e substituíam todas as estratégias disponíveis.
A ambientação demonstra estar sendo testemunhada em um típico e
tradicional horário de transição entre o fim da tarde e o início da noite
dos anos 70. Uma pequena aglomeração de pessoas é formada durante a modesta e singela performance da cantora norte-americana Carly Simon para prestigiar e apreciar aquele agradável momento enquanto assistem ao espetáculo, definido pela simplicidade e humildade da exibição ao vivo, mas ao mesmo tempo pelo encantamento e pela incrível capacidade que a artista tem de transformar a escassez de recursos em um turno vespertino que permaneceria registrado e perpetuado na memoração dos cinquentões e sessentões da atual geração, confrontando vigorosamente a ação imperdoável do tempo.
Liricamente, a canção fala sobre um misterioso rapaz que instaura
uma instigação apaixonante e amorosa em Simon. A intérprete começa
a obra declarando o seu deslumbramento e maravilhamento pelo
incógnito jovem quando diz que ''ele é o sonho de consumo de todas
as jovens que compareceram à festa.'' A emissora da mensagem ainda
afirma que o sujeito alimenta e nutre o seu egocentrismo de maneira
narcisista e exacerbada. E essa assertiva fica bem evidente, pois ela
posiciona as suas ideias e o seu pensamento quando ela ratifica que
''ele deve pensar que o cântico é uma descrição meticulosa da sua
personalidade carente de altruísmo.''
Diante disso, em trecho algum da música, a versificadora edifica uma
revelação contundente e conclusiva acerca do seu indecifrável flerte.
No entanto, Simon explicita detalhações sobre o envolvimento que
teve com o indivíduo no passado. Ela confessa que ainda era muito
jovem quando cultivava sua afetividade amorosa para com o secreto
e enigmático homem. Além disso, ela condena-se por ter-se permitido
acreditar na doce conferência do elemento, responsabilizando e
culpando a inocência e a pureza durante a sua mocidade.
Por conseguinte, encerrando a análise dessa belíssima e graciosa
produção musical, é pertinente realizar uma observação de que
a criação musical nasceu em uma época dourada em que o talento e
a vocação eram mais importantes do que a mediocridade e imoralidade
tão pregadas, veiculadas e disseminadas pelas novas ''revelações''
da atualidade. Desconsiderando a restrição de recursos sonoros e
visuais para potencializar e incrementar o entretenimento do show e
da apresentação. Portanto, era desnecessário o estabelecimento dos
artifícios especiais naquela época em que a maestria e o dom naturais
compensavam e substituíam todas as estratégias disponíveis.