FULLMETAL ALCHEMIST volume 1: quando se desafia a Deus
FULLMETAL ALCHEMIST volume 1: quando se desafia a Deus
Miguel Carqueija
Esta é uma franquia de excepcional prestígio. O mangá gerou uma série igualmente famosa. Ele tem a vantagem de não apresentar o traço confusao e enredo ainda mais, como em tantos mangás. A gente entende bem o que acontece.
No mundo desconhecido em que se passa a história somos introduzidos na saga de Edward e Alphonse Elric, dois irmãos alquimistas que sofreram na carne as terríveis consequências de uma experiência proibida. Nesse universo ficcional a habilidade da alquimia dá aos seus praticantes o poder de criar objetos da matéria sólida apenas com o toque das mãos. Edward, por exemplo, extrai do chão uma espada.
Resenha do mangá “Fullmetal alchemist”, de Hiromu Arakawa. Volume 1, com os capítulos 1 a 4. Editora JBC, São Paulo-SP, 2017. Square Enix, Japão, 2002.
“Eles quebraram o maior tabu da Alquimia.”
(Cornello)
A tragédia que se abateu sobre a dupla, de uma experiência de transmutação com o corpo humano, resultou em que Edward perdeu um braço e uma perna, recebendo em troca componentes metálicos, e Alphonse simplesmente perdeu o corpo mas Edward conseguiu reter a sua alma numa enorme armadura. E nesse estado ambos percorrem o país em busca de uma possível restauração dos seus corpos. Por onde passam metem-se em encrencas.
Este mundo não é tão primitivo como em outros universos de fantasia; existem até trens. Há seres artificiais perigosos, as quimeras.
No caminho a dupla esbarra com exploração do fanatismo religioso, por certo Cornello; corrupção política e terrorismo. A trama é bem movimentada mas pouco reveladora de que rumo a saga seguirá nos volumes seguintes. E é uma saga muito inteligente. Edward é meio pernóstico mas dotado de grande sagacidade; tanto ele como seu irmão mais novo (transformado em armadura) possuem senso de justiça.
Rio de Janeiro, 1° de dezembro de 2017.
FULLMETAL ALCHEMIST volume 1: quando se desafia a Deus
Miguel Carqueija
Esta é uma franquia de excepcional prestígio. O mangá gerou uma série igualmente famosa. Ele tem a vantagem de não apresentar o traço confusao e enredo ainda mais, como em tantos mangás. A gente entende bem o que acontece.
No mundo desconhecido em que se passa a história somos introduzidos na saga de Edward e Alphonse Elric, dois irmãos alquimistas que sofreram na carne as terríveis consequências de uma experiência proibida. Nesse universo ficcional a habilidade da alquimia dá aos seus praticantes o poder de criar objetos da matéria sólida apenas com o toque das mãos. Edward, por exemplo, extrai do chão uma espada.
Resenha do mangá “Fullmetal alchemist”, de Hiromu Arakawa. Volume 1, com os capítulos 1 a 4. Editora JBC, São Paulo-SP, 2017. Square Enix, Japão, 2002.
“Eles quebraram o maior tabu da Alquimia.”
(Cornello)
A tragédia que se abateu sobre a dupla, de uma experiência de transmutação com o corpo humano, resultou em que Edward perdeu um braço e uma perna, recebendo em troca componentes metálicos, e Alphonse simplesmente perdeu o corpo mas Edward conseguiu reter a sua alma numa enorme armadura. E nesse estado ambos percorrem o país em busca de uma possível restauração dos seus corpos. Por onde passam metem-se em encrencas.
Este mundo não é tão primitivo como em outros universos de fantasia; existem até trens. Há seres artificiais perigosos, as quimeras.
No caminho a dupla esbarra com exploração do fanatismo religioso, por certo Cornello; corrupção política e terrorismo. A trama é bem movimentada mas pouco reveladora de que rumo a saga seguirá nos volumes seguintes. E é uma saga muito inteligente. Edward é meio pernóstico mas dotado de grande sagacidade; tanto ele como seu irmão mais novo (transformado em armadura) possuem senso de justiça.
Rio de Janeiro, 1° de dezembro de 2017.