Cidade Sem Lei
Nem todas às vezes que eu comento o que muitos falam por ai, vejo-me ousado, se até mesmo ás vezes eu me policio para não ir contra aquele que de fato possa falar algo que possa na realidade ser verdade. O que eu não gosto é por que cada cara tem um preço , e quando o cara é personalidade aquele que vem atrás para estes não passa de um simples palhaço que tenta por fim fazer graça. Foi deste jeito que eu vi alguém falar bem antes o que eu resenho sobre tal cidade.
Alguém bem mais conceituado que eu na cidade que adotei simplesmente porque ela é uma cidade complicada de administrar e sendo consequentemente suas leis nem sempre é decerto levada a sério, a questão tem sempre algum quê. E que de fato poderíamos entender sendo esta uma cidade sem lei. Assim, diga-se de passagem, alguém que por aqui trabalhou. Enquanto, eu na minha santa ignorância já intitulado por certo professor de casca grossa, inculto, mal educado, tosco, ogro e por ai vai comecei a meditar sobre ás palavras daquele senhor.
E até imaginei o que ele dissera poderia ter decerto alguma influência na cidade, por ser ele até mesmo representante de algum setor de grande valia dentre todas. Então, como ninguém nada dissera e até aplaudira de pé suas palavras nada além, disto aconteceu. Este por sua vez saiu do ocorrido por cima da carne seca, ovacionado, e aplaudido como exímio palestrante. Tanto que pensei, de forma instigante imagine se fosse eu dizer isto. No mínimo, eu seria taxado de vagabundo, de metido a intelectual por escrever meia dúzia de palavras, e por causa disto no mínimo ficaria mofando no xilindró.
Os fabricantes e produtoras de pneus se dariam muito bem. Pois não iria faltar borracha para quem quisesse meter o pau e nesse momento iriam mostrar que mesmo esta sem lei não deveria ser achocalhada por Zé ninguém. Nem mesmo por um Zé metido a poeta se dizendo popular que nem mesmo é professor de porra nenhuma que nem mesmo sabe o que acontece pela redondeza. E quando este esta em algum encontro tem Zé que manda Zé passar adiante, e dá oportunidade a outro. É hilário quando você vive numa cidade que parece totalmente desorganizada.
Onde carros, ônibus e caminhões fazem das vias pista de corrida. Onde aqueles que nela residem não aceita seus argumentos nem de um jeito nem de outro por causa da nata. Por isto eu saí de lá e voltei pra capital. Aqui eu me sinto mais tranquilo e o clima é muito legal, a conversa é outra. Pois antes mesmo que seja tarde, e seja enfim tratado como louco ou traidor. Porque data vênia meu senhor ninguém é besta de se meter na conversa dos outros. Olhe bem para ela, reflita se algo poderá fazer e dê certamente seu recado. Cidade sem lei daqui pra lá ainda tenho muito que falar.
Nem todas às vezes que eu comento o que muitos falam por ai, vejo-me ousado, se até mesmo ás vezes eu me policio para não ir contra aquele que de fato possa falar algo que possa na realidade ser verdade. O que eu não gosto é por que cada cara tem um preço , e quando o cara é personalidade aquele que vem atrás para estes não passa de um simples palhaço que tenta por fim fazer graça. Foi deste jeito que eu vi alguém falar bem antes o que eu resenho sobre tal cidade.
Alguém bem mais conceituado que eu na cidade que adotei simplesmente porque ela é uma cidade complicada de administrar e sendo consequentemente suas leis nem sempre é decerto levada a sério, a questão tem sempre algum quê. E que de fato poderíamos entender sendo esta uma cidade sem lei. Assim, diga-se de passagem, alguém que por aqui trabalhou. Enquanto, eu na minha santa ignorância já intitulado por certo professor de casca grossa, inculto, mal educado, tosco, ogro e por ai vai comecei a meditar sobre ás palavras daquele senhor.
E até imaginei o que ele dissera poderia ter decerto alguma influência na cidade, por ser ele até mesmo representante de algum setor de grande valia dentre todas. Então, como ninguém nada dissera e até aplaudira de pé suas palavras nada além, disto aconteceu. Este por sua vez saiu do ocorrido por cima da carne seca, ovacionado, e aplaudido como exímio palestrante. Tanto que pensei, de forma instigante imagine se fosse eu dizer isto. No mínimo, eu seria taxado de vagabundo, de metido a intelectual por escrever meia dúzia de palavras, e por causa disto no mínimo ficaria mofando no xilindró.
Os fabricantes e produtoras de pneus se dariam muito bem. Pois não iria faltar borracha para quem quisesse meter o pau e nesse momento iriam mostrar que mesmo esta sem lei não deveria ser achocalhada por Zé ninguém. Nem mesmo por um Zé metido a poeta se dizendo popular que nem mesmo é professor de porra nenhuma que nem mesmo sabe o que acontece pela redondeza. E quando este esta em algum encontro tem Zé que manda Zé passar adiante, e dá oportunidade a outro. É hilário quando você vive numa cidade que parece totalmente desorganizada.
Onde carros, ônibus e caminhões fazem das vias pista de corrida. Onde aqueles que nela residem não aceita seus argumentos nem de um jeito nem de outro por causa da nata. Por isto eu saí de lá e voltei pra capital. Aqui eu me sinto mais tranquilo e o clima é muito legal, a conversa é outra. Pois antes mesmo que seja tarde, e seja enfim tratado como louco ou traidor. Porque data vênia meu senhor ninguém é besta de se meter na conversa dos outros. Olhe bem para ela, reflita se algo poderá fazer e dê certamente seu recado. Cidade sem lei daqui pra lá ainda tenho muito que falar.