GILBERTO MENDES
Nair Lúcia de Britto
Um dos maiores músicos brasileiros disse adeus no dia 01 de janeiro de 1916. Despediu-se dos santistas e de todos que o admiravam pela sua arte, pela sua inteligência, criatividade e um grande amor à sua cidade natal, Santos, a qual considerava o melhor lugar do mundo para morar.
Gilberto Mendes nasceu no dia 13 de outubro de 1922, na av. Conselheiro Nébias, n. 809, onde seus pais moravam. Seu pai era médico e foi o pai quem o trouxe ao mundo sem saber que o filho que se tornaria um grande músico.
Quando criança, Gilberto Mendes não tinha essa pretensão. Gostava de escrever e pensava em ser um escritor. Começou a trabalhar como bancário e a estudar Direito. Nas horas vagas gostava de ouvir e fazer música.
Até que, um dia, alguém próximo a ele lhe perguntou:
“O que você está fazendo na Faculdade de Direito? Não percebeu ainda que você é um músico?
De fato. Gilberto Mendes foi um dos signatários do Manifesto Música Nova, publicado pela revista de arte de vanguarda Invenção, de 1963.
Foi um dos pioneiros no Brasil no campo da música concreta, inovação inspirada no concretismo dos poetas que ele admirava.
Professor universitário, conferencista e colaborador das principais revistas e jornais brasileiros, foi também diretor artístico e programador do Festival de Música Nova, de Santos.
Numa entrevista em que perguntaram a Gilberto Mendes quais seriam suas influências para criar música, ele respondeu:
“ Eu sou uma pessoa extremamente aberta, talvez por viver em frente ao mar. Sempre morei na praia. O mar é aberto, então eu recebi todas as influências da história da música.
Quando começou a estudar piano encantou-se com a beleza extraordinária e a intensa qualidade da música erudita, que ele próprio reconheceu que só poderia vir de Deus. “Deus é amor!”, concluiu.
Recebeu, entre vários prêmios, o prêmio Carlos Gomes, do Governo do Estado de São Paulo.
Nair Lúcia de Britto
Um dos maiores músicos brasileiros disse adeus no dia 01 de janeiro de 1916. Despediu-se dos santistas e de todos que o admiravam pela sua arte, pela sua inteligência, criatividade e um grande amor à sua cidade natal, Santos, a qual considerava o melhor lugar do mundo para morar.
Gilberto Mendes nasceu no dia 13 de outubro de 1922, na av. Conselheiro Nébias, n. 809, onde seus pais moravam. Seu pai era médico e foi o pai quem o trouxe ao mundo sem saber que o filho que se tornaria um grande músico.
Quando criança, Gilberto Mendes não tinha essa pretensão. Gostava de escrever e pensava em ser um escritor. Começou a trabalhar como bancário e a estudar Direito. Nas horas vagas gostava de ouvir e fazer música.
Até que, um dia, alguém próximo a ele lhe perguntou:
“O que você está fazendo na Faculdade de Direito? Não percebeu ainda que você é um músico?
De fato. Gilberto Mendes foi um dos signatários do Manifesto Música Nova, publicado pela revista de arte de vanguarda Invenção, de 1963.
Foi um dos pioneiros no Brasil no campo da música concreta, inovação inspirada no concretismo dos poetas que ele admirava.
Professor universitário, conferencista e colaborador das principais revistas e jornais brasileiros, foi também diretor artístico e programador do Festival de Música Nova, de Santos.
Numa entrevista em que perguntaram a Gilberto Mendes quais seriam suas influências para criar música, ele respondeu:
“ Eu sou uma pessoa extremamente aberta, talvez por viver em frente ao mar. Sempre morei na praia. O mar é aberto, então eu recebi todas as influências da história da música.
Quando começou a estudar piano encantou-se com a beleza extraordinária e a intensa qualidade da música erudita, que ele próprio reconheceu que só poderia vir de Deus. “Deus é amor!”, concluiu.
Recebeu, entre vários prêmios, o prêmio Carlos Gomes, do Governo do Estado de São Paulo.