DISCRIMINAÇÃO NA ESCOLA
Nair Lúcia de Britto
Segundo noticiário da TV Tribuna, o aluno Vinícius Santos Dias, de 16 anos de idade, foi proibido de fazer sua rematrícula no Colégio em que estava estudando, em Santos, litoral paulista, por causa do seu cabelo “exótico”, conforme se referiu o Estabelecimento.
Ao ver essa notícia não pude deixar de manifestar minha solidariedade a esse aluno que, sob meu ponto de vista, tem um cabelo muito bonito e que ele deve conservar enquanto assim o desejar.
Obrigar o aluno a sair da Escola, porque ele se recusa a cortar o cabelo; depois de estar ali por sete anos e ter feito sólidas amizades, chega a ser uma maldade.
Tanto o penteado como a vestimenta é uma característica particular, que define a personalidade de uma pessoa. Eu admiro as pessoas que têm personalidade própria; ou seja, preservam seu modo de ser e de se apresentar conforme seu gosto pessoal; sem se preocupar com que os outros acham e sem imitar ninguém.
Creio ser antipedagógico querer mudar a personalidade de um aluno. Seus gostos pessoais, seu jeito de ser devem ser respeitados. Cada um tem o direito de ser quem é e como é!
De forma educada, mas firme, o aluno Vinícius declarou:
“Meu cabelo é crespo, minha boca é grossa e eu não tenho vergonha disso. Me sinto ofendido. Essa regra dever ter mais de cem anos e nós estamos em 2015.”
O que tem que ser proibido é o preconceito, a discriminação, a falta de educação; a agressão física e o desrespeito aos colegas, professores e diretores; a depredação de Escolas: fatos que os noticiários costumam revelar à população.
Essas, sim, são as grandes falhas dentro da área da Educação, que merecem uma providência rigorosa e uma séria preocupação.
Como diz o grande poeta português, Fernando Pessoa:
“Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena!”
Nair Lúcia de Britto
Segundo noticiário da TV Tribuna, o aluno Vinícius Santos Dias, de 16 anos de idade, foi proibido de fazer sua rematrícula no Colégio em que estava estudando, em Santos, litoral paulista, por causa do seu cabelo “exótico”, conforme se referiu o Estabelecimento.
Ao ver essa notícia não pude deixar de manifestar minha solidariedade a esse aluno que, sob meu ponto de vista, tem um cabelo muito bonito e que ele deve conservar enquanto assim o desejar.
Obrigar o aluno a sair da Escola, porque ele se recusa a cortar o cabelo; depois de estar ali por sete anos e ter feito sólidas amizades, chega a ser uma maldade.
Tanto o penteado como a vestimenta é uma característica particular, que define a personalidade de uma pessoa. Eu admiro as pessoas que têm personalidade própria; ou seja, preservam seu modo de ser e de se apresentar conforme seu gosto pessoal; sem se preocupar com que os outros acham e sem imitar ninguém.
Creio ser antipedagógico querer mudar a personalidade de um aluno. Seus gostos pessoais, seu jeito de ser devem ser respeitados. Cada um tem o direito de ser quem é e como é!
De forma educada, mas firme, o aluno Vinícius declarou:
“Meu cabelo é crespo, minha boca é grossa e eu não tenho vergonha disso. Me sinto ofendido. Essa regra dever ter mais de cem anos e nós estamos em 2015.”
O que tem que ser proibido é o preconceito, a discriminação, a falta de educação; a agressão física e o desrespeito aos colegas, professores e diretores; a depredação de Escolas: fatos que os noticiários costumam revelar à população.
Essas, sim, são as grandes falhas dentro da área da Educação, que merecem uma providência rigorosa e uma séria preocupação.
Como diz o grande poeta português, Fernando Pessoa:
“Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena!”